A IMPLANTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA

Autores/as

  • Maria Angela Conceição Martins Universidade Federal de Mato Grosso
  • Alba Regina Silva Medeiros Universidade Federal de Mato Grosso
  • Marta de Lima Castro Universidade Federal de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.22409/resa2015.v8i2.a21204

Resumen

Trata-se de relato de experiência acerca do processo de implantação do Estágio Supervisionado Obrigatório na graduação em Saúde Coletiva. A partir da descrição da implantação do estágio supervisionado obrigatório dos sétimos e oitavos semestres foram relatados os aspectos relativos aos objetivos norteadores do estágio, à escolha do cenário de práticas, as atividades realizadas pelos futuros profissionais e as reflexões acerca da integração ensino em serviço. Nesse contexto, o estágio integra os conteúdos curriculares acumulados durante o curso visando fortalecer a aquisição do saber em sua prática. Na graduação em Saúde Coletiva da UFMT, a possibilidade do fomento do egresso do curso como potencial profissional a ser inserido nos serviços e sistemas de saúde, observou-se a cada novo cenário de prática estagiado.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Maria Angela Conceição Martins, Universidade Federal de Mato Grosso

    Mestre em Saúde Coletiva pela Faculdade de Ciencias Médicas da Santa Casa de São Paulo

    Docente do Instituto de Saúde Coletiva - Política, planejamento e Gestão.

  • Alba Regina Silva Medeiros, Universidade Federal de Mato Grosso

    Mestre em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva/UFMT

    Docente do Instituto de Saúde Coletiva - Política, planejamento e Gestão.

  • Marta de Lima Castro, Universidade Federal de Mato Grosso

    Mestre em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva/UFMT

    Docente do Instituto de Saúde Coletiva - Política, planejamento e Gestão.

Publicado

2015-09-03

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

A IMPLANTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA. (2015). Enseñanza, Salud Y Ambiente, 8(2). https://doi.org/10.22409/resa2015.v8i2.a21204