Escola, relações de dominação e experiências emancipatórias: o caso do Colégio Municipal de Pescadores de Macaé

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DOI:

https://doi.org/10.22409/resa2020.v0i0.a40247

Resumo

O presente artigo apresenta uma reflexão sobre a possibilidade do espaço escolar se tornar um lugar de cidadania, de formação crítica e dialógica com o mundo. Tomando como ponto de partida alguns aspectos da História da Educação no Brasil e sua marca colonizadora e disciplinar, o texto busca mostrar como a escola nos dias atuais, apesar de algumas mudanças, ainda se mantém dentro de uma proposta tecnicista, conteudista e pouco problematizadora, transformando professores e alunos em sujeitos disciplinados e respondentes a programas educacionais pouco criativos e limitadores em sua reflexão. Ao final, apresentamos a experiência do projeto no Colégio Municipal de Pescadores de Macaé, como uma forma de exemplificar o que chamamos de uma escola que pensa a vida e suas práticas.

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Biografia do Autor

  • Clarissa de Almeida Aguiar Ribeiro, Universidade Federal Fluminense Rio das Ostras
    Fisioterapeuta e graduanda em Psicologia na Universidade Federal Fluminense – Campus Rio das Ostras.  Tem interesse no estudo dos processos de aprendizagem, considerando o indivíduo e a sociedade e desenvolve pesquisas na área de psicologia da educação.
  • Marcelo de Abreu Maciel, Universidade Federal Fluminense Rio das Ostras
    Marcelo de Abreu Maciel. Psicólogo pela Universidade Federal da Bahia, Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRJ e Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da UERJ. É professor no Departamento de Psicologia da Universidade Federal Fluminense – Campus Rio das Ostras. Atualmente pesquisa questões ligadas a processos de formação na infância e adolescência.

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Publicado

2020-06-04

Como Citar

Escola, relações de dominação e experiências emancipatórias: o caso do Colégio Municipal de Pescadores de Macaé. (2020). Ensino, Saúde E Ambiente. https://doi.org/10.22409/resa2020.v0i0.a40247