Escola, relações de dominação e experiências emancipatórias: o caso do Colégio Municipal de Pescadores de Macaé
DOI:
https://doi.org/10.22409/resa2020.v0i0.a40247Resumo
O presente artigo apresenta uma reflexão sobre a possibilidade do espaço escolar se tornar um lugar de cidadania, de formação crítica e dialógica com o mundo. Tomando como ponto de partida alguns aspectos da História da Educação no Brasil e sua marca colonizadora e disciplinar, o texto busca mostrar como a escola nos dias atuais, apesar de algumas mudanças, ainda se mantém dentro de uma proposta tecnicista, conteudista e pouco problematizadora, transformando professores e alunos em sujeitos disciplinados e respondentes a programas educacionais pouco criativos e limitadores em sua reflexão. Ao final, apresentamos a experiência do projeto no Colégio Municipal de Pescadores de Macaé, como uma forma de exemplificar o que chamamos de uma escola que pensa a vida e suas práticas.
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