O poder do jaleco branco: reflexões sobre o poder simbólico dos profissionais de saúde nas práticas de ensino

Autores/as

  • Edson Manoel dos Santos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, São Paulo, SP https://orcid.org/0000-0002-6304-564X
  • Valéria Trigueiro Santos Adinolfi Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, São Paulo, SP http://orcid.org/0000-0002-5768-6774

DOI:

https://doi.org/10.22409/resa2022.v15i3.a47539

Palabras clave:

o poder do jaleco branco, programa saúde na escola, COVID-19, ensino de ciências

Resumen

A produção do conhecimento humano historicamente foi se moldando em uma disputa de poder para apresentar à sociedade qual conhecimento seria mais válido, como por exemplo, as relações entre saúde e educação. Neste sentido, o objetivo deste artigo é apresentar e problematizar as relações de poder existentes entre os serviços de educação e saúde. Relações permeadas pela metáfora do poder do jaleco branco, onde uma mesma informação proferida diversas vezes por um professor ganha ares de autoridade quando proferida por um profissional de saúde, especialmente os da área médica. Este poder simbólico construído historicamente, subsidiado em alguns momentos pela legislação vigente à época e atualmente pelos protocolos sanitários de enfrentamento à Covid-19, com destaque aos destinados as unidades escolares e produzidos sem a colaboração ou consulta aos profissionais de educação. Neste artigo, reconhece-se a autoridade sanitária dos profissionais de saúde na elaboração de tais protocolos, mas se reivindica o reconhecimento do saber dos profissionais de educação em temas ligados à saúde e na elaboração dos protocolos sanitários de retorno às atividades escolares presenciais.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Edson Manoel dos Santos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, São Paulo, SP

Doutorando em Educação pela Universidade Nove de Julho e Mestre em Ensino de Ciências e Matemática pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (2021 - IFSP). Possui Graduação em Ciências Biológicas (2006 - Universidade Nove de Julho), Pós Graduação em Ecologia e Meio Ambiente (2008 - Universidade Cruzeiro do Sul), Pós Graduação em Saúde Coletiva (2012 - Universidade Nove de Julho), Graduação em Pedagogia (2016 - Universidade Nove de Julho), Pós Graduação em Educação Especial com Ênfase em Altas Habilidades/Superdotação (2017 - Universidade Estadual Paulista - UNESP), MBA em Serviços de Saúde (2018 - Universidade Nove de Julho), Formação de Docentes para o Ensino Superior (2019 - Universidade Nove de Julho). Atuou como Gestor Ambiental do Programa Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS) pela Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde da Cidade de São Paulo, na elaboração e execução de projetos socioambientais que aliam preservação ambiental e promoção à saúde e na execução e acompanhamento das ações do Programa Saúde na Escola. Atualmente é Professor de Atendimento Educacional Especializado da Secretaria Municipal de Educação da Cidade de São Paulo. Também já lecionou a disciplina de Ciências para alunos do ensino fundamental regular e na modalidade de Educação de Jovens e Adultos e é membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Inclusão Social (GEPIS/UNESP). Principal área de pesquisa é a saúde escolar, especificamente o Programa Saúde na Escola.

Valéria Trigueiro Santos Adinolfi, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, São Paulo, SP

possui Doutorado em Educação pela USP, Mestrado em Educação pela UNICAMP (2005), Especialização em Teoria e Prática da Divulgação Científica pela USP - Universidade de São Paulo (2004), Especialização em Bioética pela UFLA - Universidade Federal de Lavras (2008), Bacharelado em Filosofia pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas(1999), Licenciatura em Filosofia pela UNICAMP (2001), Bachaelado em Teologia pela UMESP (2020). Participou do 33rd Annual Intensive Bioethics Course do Kennedy Institute of Ethics - Georgetown University, e dos Cursos de Bioética Clínica y Social e Ética de la Investigación con Seres Humanos pela RedBioética/UNESCO. Atualmente é professora do IFSP - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - São José dos Campos - e do Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática do IFSP. Membro do Corpo Editorial da POSGERE - Revista de Pós Graduação do IFSP campus São Paulo. Tem experiência na área de Filosofia da Ciência e Tecnologia, Metodologia de Pesquisa, Metodologias Ativas, Educação em Valores e Ensino de Ciências, Ética e Bioética.

Citas

ADINOLFI, Valéria Trigueiro Santos. Discurso científico, poder e verdade. Revista Aulas, n. 3, p. 1–10, 2007. Disponível em: https://www.academia.edu/200859/Discurso_cient%C3%ADfico_poder_e_verdade_Scientific_discours_power_and_truth Acesso em: 10 abr. 2021.

ADINOLFI, Valéria Trigueiro Santos. Interdisciplinaridade e constituição territorial. In: ENCONTRO DE BIOÉTICA DA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE, 4., 2013, São Paulo. Anais.... São Paulo: MACKENZIE, 2013. Disponível em: https://www.mackenzie.br/eventos/universidade/simposios/encontro-de-bioetica Acesso em: 10 abr. 2021.

BECHER, Tony.; TROWLER, Paul. R. Academic tribes and territories. 2. ed. Philadelphia: Open University Press, 2001.

BOURDIEU, Pierre. O campo científico. In: ORTIZ, Renato. (Ed.). Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, 1983. p. 122–155.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.

BRASIL. Decreto Imperial no 9.554, de 3 fevereiro de 1886. Reoganiza o serviço sanitário do império. 1886. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-1899/decreto-9554-3-fevereiro-1886-543197-publicacaooriginal-53270-pe.html#:~:text=reparti%C3%A7%C3%B5es%20de%20saude-,Art.,o%20servi%C3%A7o%20sanitario%20dos%20portos. Acesso em: 10 abr. 2021.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei federal no 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1o e 2 graus, e da outras providências. 1971. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5692.htm#:~:text=LEI%20No%205.692%2C%20DE%2011%20DE%20AGOSTO%20DE%201971.&text=Fixa%20Diretrizes%20e%20Bases%20para,graus%2C%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias. Acesso em: 10 abr. 2020.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto no. 6.286, de 06 de dezembro de 2007. Institui o Programa Saúde na Escola - PSE, e dá outras providências. 2007. Disponível em: https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=DEC&numero=6286&ano=2007&ato=ff7ATVE1UNRpWTcc5. Acesso em: 20 abr. 2020.

BRASIL et al. Protocolo de biossegurança para retorno das atividades nas Instituições Federais de Ensino. Ministério da Educação, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/mec-lanca-protocolo-de-biosseguranca-para-o-retorno-as-aulas. Acesso em: 16 out. 2020

BRASIL; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Guia de implementação de protocolos de retorno de atividades presencias nas escolas de educação básica. Ministério da Educação, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/GuiaderetornodasAtividadesPresenciaisnaEducaoBsica.pdf. Acesso em: 18 out. 2020.

CARVALHO, Fabio Fortunato Brasil de. A saúde vai à escola: a promoção da saúde em práticas pedagógicas. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 25, n. 4, p. 1207–1227, 2015. https://doi.org/10.1590/S0103-73312015000400009

CASTRO, Hermano Albuquerque de; PÉRISSÉ, André Reynaldo Santos. Documento sobre retorno às atividades escolares no Brasil em vigência da pandemia de Covid-19 – 30/07/2020 FIOCRUZ, ENSP, 2020. Disponível em:

https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/42926/DocRetornoAtivEscolaresRJ300720.PDF?sequence=2&isAllowed=y Acesso em: 30. set. 2020.

COSTA, Gabriela Maria Cavalcanti. et al. Promoção de saúde nas escolas na perspectiva de professores do ensino fundamental. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 15, n. 2, p. 506–515, 2013.

https://doi.org/10.5216/ree.v15i2.15769

FIOCRUZ. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Oswaldo Cruz: o médico do Brasil. Rio de Janeiro: Pancrom, 2003.

FIOCRUZ. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. NOTA TÉCNICA N.o 1/2020/PG-EBS/IOC-FIOCRUZ. Embasamento técnico e sugestões para ações de promoção da saúde ambiental e estratégias educacionais para mitigar as iniquidades no acesso à Educação Básica no Brasil no contexto da pandemia de COVID-19, 2020. Disponível em: http://www.fiocruz.br/ioc/media/nota_tecnica_n01_2020_pgebs_ioc_fiocruz_doc_complementar_02.pdf. Acesso em: 10 mar. 2021.

FOUCAULT, Michael. Microfísica do poder. 13. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1998.

GIANNINI, Stefania; JENKINS, Robert; SAAVEDRA, Jaime. Reabrir as escolas: quando, onde e como?, 2020. Disponível em: https://pt.unesco.org/news/reabrir-escolas-quando-onde-e-como. Acesso em: 16 nov. 2020

GUTIÉRREZ, Adriana Coser. et al. Contribuições para o retorno às atividades escolares presenciais no contexto da pandemia COVID-19 Fiocruz, 2020. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/documento/contribuicoes-para-o-retorno-atividades-escolares-presenciais-no-contexto-da-pandemia-de. Acesso em: 15 fev. 2021.

KUHN, Thomas. S. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.

LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: UNESP, 2000.

LIMA, Denise Maria de Oliveira. Campo do poder, segundo Pierre Bourdieu. Cógito, n. 11, p. 14–19, 2010. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-94792010000100003 Acesso em: 15 fev. 2021.

LIMA, Gerson Zanetta. Saúde escolar e educação. São Paulo: Cortez, 1985.

PEREIRA, Ingrid D’avilla Freire. et al. Manual sobre biossegurança para reabertura de escolas no contexto da COVID-19 Fiocruz, 2020. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/documento/manual-sobre-biosseguranca-para-reabertura-de-escolas-no-contexto-da-covid-19. Acesso em: 30 jan. 2021.

PEREIRA, Wilza Rocha. Poder, violência e dominação simbólicas nos serviços públicos de saúde. Texto & Contexto - Enfermagem, v. 13, n. 3, p. 391–400, 2004. https://doi.org/10.1590/S0104-07072004000300008

PEREIRA-NETO, André de Faria. Tornar-se cientista: o ponto de vista de Bruno Latour. Cadernos de Saúde Pública, v. 13, n. 1, p. 109–118, jan. 1997.

https://doi.org/10.1590/S0102-311X1997000100021

PIEPER, Anke. Vom Arzt zum Gesundheitspolitiker. Deutsches Ärzteblat, v. 100, n. 28–29, p. 1951–1952, 2003. Disponível em: https://www.aerzteblatt.de/archiv/37740/Johann-Peter-Frank-Vom-Arzt-zum-Gesundheitspolitiker. Acesso em: 30 jun. 2020.

RUSSO, Kelly; MAGNAN, Marie-Odile; SOARES, Roberta. A pandemia que amplia as desigualdades: a Covid-19 e o sistema educativo de Quebec/Canadá. Práxis Educativa, v. 15, p. 1–28, 2020.

https://doi.org/10.5212/praxeduc.v.15.15915.073

SANTOS, Edson Manoel dos. O olhar dos professores ao Programa Saúde na Escola: contribuições na perspectiva do ensino de ciências naturais. 2021. 235 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática) – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, São Paulo, 2021. Disponível em: https://spo.ifsp.edu.br/images/phocadownload/DOCUMENTOS_MENU_LATERAL_FIXO/POS_GRADUA%C3%87%C3%83O/MESTRADO/Ensino_de_Ci%C3%AAncias_e_Matem%C3%A1tica/Dissertacoes/2021/Edson_Manoel_dos_Santos_2021_Dissertacao.pdf. Acesso em: 08 ago. 2022.

SANTOS, Edson Manoel dos; ADINOLFI, Valéria Trigueiro Santos. A saúde escolar do final do século XVIII ao programa saúde na escola, do paradigma do higienismo à saúde colectiva. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias. v. 20, n. 3, p. 381-395, 2021. Disponível em: http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen20/REEC_20_3_3_ex1857_615.pdf. Acesso em: 08 ago. 2022.

SANTOS-GOUW, Ana Maria; BIZZO, Nélio Marco Vincenzo. Educação em saúde: contribuições de um estudo realizado em âmbito escolar. Ensino, Saúde e Ambiente, v. 8, n. 2, p. 59–75, 2015.

https://doi.org/10.22409/resa2015.v8i2.a21205

SÃO PAULO. Decreto n.o 233, de 02 de fevereiro de 1894. Estabelece o código sanitário. 1894. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/norma/137356. Acesso em: 29 mai. 2021.

SÃO PAULO. Decreto no 2.141, de 14 de novembro de 1911. Reorganiza o serviço sanitário do Estado. 1911. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1911/decreto-2141-14.11.1911.html. Acesso em: 29. mai. 2021.

SÃO PAULO. Decreto no 3.876, de 11 de julho de 1925. Reorganisa o serviço sanitário e repartições dependentes. 1925. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/norma/133352. Acesso em: 29 mai. 2021.

SÃO PAULO. Decreto no 4.891, de 13 de fevereiro de 1931. Reorganisa o serviço sanitário do Estado. 1931. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1931/decreto-4891-13.02.1931.html. Acesso em: 29 mai. 2021.

SÃO PAULO. Decreto no 5.828, de 04 de fevereiro de 1933. Reorganiza a Diretoria Geral do Ensino, transformando-a em Departamento de Educação; transfere para este os serviços do Departamento de Educação Física, que fica extinto; crea o Serviço de Higiene e Educação Sanitária Escolar, o Fundo Escolar, a Bolsa de Viagem ou de Estudos, o Museu Central e o Conselho de Educação. 1933. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1933/decreto-5828-04.02.1933.html. Acesso em: 29 mai. 2021.

SÃO PAULO. Decreto no 9.872, de 28 de dezembro de 1938. Organiza o serviço de saúde escolar do Departamento de Educação. 1938. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1938/decreto-9872-28.12.1938.html. Acesso em: 29. mai. 2021.

SENHORAS, Elói Martins. Coronavírus e educação: análise dos impactos assimétricos. Boletim de Conjuntura, v. 2, n. 5, p. 128–136, 2020. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/135. Acesso em: 15 jan. 2022.

SILVA, Jucileia Ramos da; SILVA, Quezia Albuquerque Duarte da; MENEGON, Valdenia Guimarães e Silva. A atuação da enfermagem no programa saúde na escola: o desafio do trabalho em rede. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 6, p. 461–468, 2017. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/7861. Acesso em: 10. jul. 2020

SNOW, C. P. The two cultures and the scientific revolution. New York: Cambrige university Press, 1959.

SPDM. ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA. Protocolo de segurança Volta as Aulas: guia de recomendações para reabertura das escolas. SPDM, 2020. Disponível em: https://spdm.org.br/noticias/mais-noticias/spdm-disponibiliza-protocolo-e-curso-gratuito-para-volta-as-aulas-com-seguranca/. Acesso em: 20 dez. 2021.

UNESCO. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Educação: da interrupção à recuperação, 18 nov. 2020a. Disponível em: https://pt.unesco.org/covid19/educationresponse. Acesso em: 18 nov. 2020

UNESCO. UNITED NATIONS EDUCATIONAL, SCIENTIFIC AND CULTURAL ORGANIZATION. Scientific and Cultural Organization. Responding to COVID-19 and beyond: The Global Education Coalition in action. Paris, France: UNESCO, 2020b. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000374364. Acesso em: 10 jan. 2022.

UNESCO. UNITED NATIONS EDUCATIONAL, SCIENTIFIC AND CULTURAL ORGANIZATION. Scientific and Cultural Organization. Building back equal: Girls back to school guide. UNESCO, 2020c. Disponível em: https://www.unicef.org/media/75471/file/Building-back-equal-Girls-back-to-school-guide-2020.pdf. Acesso em: 10 jan. 2022.

UNICEF. FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA et al. Recomendações para a reabertura de escolas, 2020. Disponível em: https://www.unicef.org/media/68886/file/PORTUGUESE-Framework-for-reopening-schools-2020.pdf. Acesso em: 10 jun. 2021.

WHO. WORLD HEALTH ORGANIZATION; UNESCO. UNITED NATIONS EDUCATIONAL, SCIENTIFIC AND CULTURAL ORGANIZATION; UNICEF. UNITED NATIONS CHILDREN'S FUND. Considerations for school-related public health measures in the context of COVID-19: annex to Considerations in adjusting public health and social measures in the context of COVID-19. WHO, 2020. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/334294/WHO-2019-nCoV-Adjusting_PH_measures-Schools-2020.2-eng.pdf. Acesso em: 16 out. 2020.

##submission.downloads##

Publicado

2023-06-06

Cómo citar

Santos, E. M. dos, & Adinolfi, V. T. S. (2023). O poder do jaleco branco: reflexões sobre o poder simbólico dos profissionais de saúde nas práticas de ensino. Enseñanza, Salud Y Ambiente, 15(3), 626-645. https://doi.org/10.22409/resa2022.v15i3.a47539

Número

Sección

Artigos