A Educação pelo diálogo e para o diálogo:: o Programa Nacional de Alfabetização no Rio de Janeiro

Cecília Maria Bouças Coimbra

doi:10.22409/resa2021.v14iesp..a52422

Autores/as

Cecília Maria Bouças Coimbra Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ https://orcid.org/0000-0001-5383-7240

DOI:

https://doi.org/10.22409/resa2021.v14iesp..a52422

Palabras clave:

diálogo, educação libertária, alfabetização de adultos, círculos de cultura, processos de subjetivação

Resumen

Através das experiências vividas pela autora, nos anos de 1963-1964, como participante do Programa Nacional de Alfabetização (PNA) no Rio de Janeiro, são apresentadas – dentro do cenário histórico da época – uma série de projetos de educação de adultos, dando-se destaque ao PNA.O início dos anos de 1960 com suas turbulências, transformações, permanente alegria e agitação são aqui trazidos como pano de fundo para os movimentos de educação popular que eclodem naquele período: os CPCs da UNE (Centros Populares de Cultura da União Nacional de Estudantes), o MEB (Movimento de Educação da Base) e o MCP (Movimento de Cultura Popular). Foi deste último que surgiu o PNA e a bela e potente figura de seu criador: o educador Paulo Freire.

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Biografía del autor/a

Cecília Maria Bouças Coimbra, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Gama Filho (1974), graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1966), mestrado em Psicologia da Educação pela Fundação Getúlio Vargas (1980) e doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (1992). Atualmente é professora adjunto 4 aposentada da Universidade Federal Fluminense, membro da diretoria colegiada do Grupo Tortura Nunca Mais Rio de Janeiro e membro do conselho editoria da Fractal: Revista de Psicologia da Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia do Ensino e da Aprendizagem, atuando principalmente nos seguintes temas: produção de subjetividade, direitos humanos, práticas psi, exclusão social e especialismos.

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