A inserção do ensino de fitoterapia como práticas integrativas e complementares na formação de enfermeiros: uma revisão integrativa sobre a atuação do docente
DOI:
https://doi.org/10.22409/resa2021.v14i2.a43445Palavras-chave:
fitoterapia, enfermagem, ensino, professor, prescritoresResumo
Este estudo corresponde a uma revisão integrativa sobre a atuação do docente e as limitações que os mesmos enfrentam para a capacitação em fitoterapia na formação de enfermeiros prescritores. O principal objetivo desta pesquisa foi discutir as informações publicadas em artigos científicos acessíveis na literatura que tratem dos empecilhos encontrados pelos professores dos cursos de enfermagem no preparo para a prescrição de fitoterapia.
Downloads
Referências
AZEVEDO, Cissa et al. Práticas integrativas e complementares no âmbito da enfermagem: aspectos legais e panorama acadêmico-assistencial. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, v. 23, n. 2, p. 1-9, 2019. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2018-0389
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 498 de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências. 1986. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7498.htm. Acesso em: 5 abr. 2019.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n. 94.406 de 8 de junho de 1987. Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da enfermagem, e dá outras providências. 1987. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/d94406.htm. Acesso em 5 abr. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n. 971 de 03 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. 2006a. Disponível em: http://www.crbm1.gov.br/Portaria%20MS%20971%202006.pdf. Acesso em: 5 abr. 2019.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n. 5.813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. 2006b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/d5813.htm. Acesso em: 5 abr. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n. 886, de 20 de abril de 2010. Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS. 2010. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt0886_20_04_2010.html. Acesso em: 5 abr. 2019.
BRASIL, Ministério da Saúde. Cadernos de atenção básica: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica. Brasília, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/miolo_CAP_31.pdf. Acesso em: 5 abr. 2019.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução n. 197 de 19 de março de 1997. 1997. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-1971997_4253.html. Acesso em: 5 abr. 2019.
CORREA, Natalia; SOARES, Maria Cristina; MUCCILLO-BAISCH, Ana Luiza. Conhecimento do tema plantas medicinais e fitoterápicos como instrumento tecnológico na formação dos acadêmicos de enfermagem. Vittale: Revista de Ciências Da Saúde, v. 30, n. 2, p. 38-36, 2018. https://doi.org/10.14295/vittalle.v30i2.7496
FEITOSA, Maria Helena et al. Inserção do conteúdo fitoterapia em cursos da área de Saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 40, n. 2, p. 197-203, 2016. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v40n2e03092014
FIGUEREDO, Climério Avelino; GURGEL, Idê; GURGEL JUNIOR, Garibaldi. A política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos: construção, perspectivas e desafios. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 24, n. 2, p. 381-400, 2014. https://doi.org/10.1590/S0103-73312014000200004
MACEDO, Alice. Plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúde: contribuição para profissionais prescritores. Revista Fitos, v. 10, n. 2, p. 32-39, 2016. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/481/pdf. Acesso em: 5 abr. 2019.
MENDES, Priscila Martins; ABREU, Ingrid Moura de; AVELINO, Fernanda Valéria Silva Dantas. Práticas integrativas e complementares para a (des)medicalização social: um estudo de reflexão. Revista Uningá, v. 56, n. 6, p. 116-122, 2019. Disponível em: http://revista.uninga.br/index.php/uninga/article/view/2949. Acesso em: 5 abr. 2019.
PIMENTA, Marcos Luciano et al. A utilização da fitoterapia e plantas medicinais como prática terapêutica pela visão de estudantes de enfermagem. Conexão Ciência (Online), v. 14, n. 3, p. 19-28, 2019. https://doi.org/10.24862/cco.v14i3.952
RIBEIRO, Luiz Henrique. Análise dos programas de plantas medicinais e fitoterápicos no Sistema Único de Saúde (SUS) sob a perspectiva territorial. Ciênc. saúde coletiva, v. 24, n. 5, p. 1733-1742, 2019. https://doi.org/10.1590/1413-81232018245.15842017
SILVA, Luana; LIMA, Indiara; BASTOS, Rodrigo. Terapias complementares e integrativas: conhecimento e utilização pelos docentes do curso de enfermagem de uma instituição pública. Revista de Saúde Coletiva Da UEFS, v. 5, n. 1, p. 40-45, 2015. https://doi.org/10.13102/rscdauefs.v5i1.1008
SJÖSTEDT, Cecilia et al. Socio-demographic factors and long-term use of benzodiazepines in patients with depression, anxiety or insomnia. Psychiatry Research, v. 249, n. 1, p. 221-225, 2017. https://doi.org/10.1016/j.psychres.2017.01.046
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Ensino, Saude e Ambiente
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores que publicam nesta Revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito da primeira publicação.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicado nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e da publicação inicial nesta revista.