Dom Casmurro e a ironia da formação

Autores/as

  • Marcelo Brandão Mattos UFF

DOI:

https://doi.org/10.22409/gragoata.v15i28.33095

Palabras clave:

Dom Casmurro. Ironia. Ro¬mance de formação. Dialogismo e Polifonia

Resumen

A partir dos conceitos bakhtinianos de análise da forma romanesca, sobretudo quanto ao discurso polifônico, o artigo propõe uma leitura do livro de Machado de Assis como um romance de formação, que se vale da ironia para refratar a voz ficcional construída (ou formada) em relação a outras vozes que a pudessem questionar ou desconstruir.

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Biografía del autor/a

Marcelo Brandão Mattos, UFF

Doutorando em Literatura comparada, na Universidade Federal Fluminense, com projeto de tese intitulado A geração da distopia, sobre narrativas angolanas contemporâneas. Mestre em Literatura portuguesa e literaturas africanas em língua portuguesa, pela mesma universidade, com a dissertação Um banho de rio nos escritos e sobrescritos de Luandino Vieira. Ministrou aulas de Literaturas africanas em língua portuguesa para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu História & Literatura – do século XIX aos tempos atuais, na Faculdade Santa Dorotéia, em Nova Friburgo (RJ). Atuou, como estagiário de docência/ bolsista doutorando, nas disciplinas Literaturas africanas de língua portuguesa II e Literatura portuguesa III do curso de graduação em Letras da UFF. Últimas publicações: “Perspectivas sobre verdade e sujeito nos romances A Corte do Norte e O mosteiro” (Revista FronteiraZ, da PUC-SP) e “Os caminhos e descaminhos de A Corte do Norte” (Revista ABRIL, do Núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa e Africana da UFF (NEPA).

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Publicado

2010-06-30

Cómo citar

Mattos, M. B. (2010). Dom Casmurro e a ironia da formação. Gragoatá, 15(28). https://doi.org/10.22409/gragoata.v15i28.33095

Número

Vol. 15 Núm. 28 (2010): Gênero e narratividade

Sección

Artigos de Literatura

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