Coutin e Manuelzin: algumas reflexões desentranhadas da correspondência entre Manuel Bandeira e Ribeiro Couto

Autores/as

  • José Almino de Alencar Fundação Casa de Rui Barbosa

Palabras clave:

Manuel Bandeira, Ribeiro Couto, correspondência, modernismo.

Resumen

As cartas entre escritores fazem parte daquele acervo de documentos, à margem da obra acabada, que subsidiariam as análises nas quais se privilegia o ato de criação e o fazer literário. Seriam parte de uma arqueologia que procura reconstituir o ato de criação; que busca colocá-lo "em presença", vivo nas suas hesitações, dispersão e precariedade. Examinando o conjunto dessas 188 cartas entre os dois poetas e amigos, o artigo pretende "desentranhar" - para usar uma expressão cara a Bandeira - alguns elementos que possam servir para identificar as motivações e a situação intelectual dos correspondentes, como criadores ou como personagens da literatura e do seu tempo.

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Biografía del autor/a

José Almino de Alencar, Fundação Casa de Rui Barbosa

Ph.D em Sociologia pela University of Chicago. Pesquisador da Fundação Casa de Rui Barbosa, atualmente ocupando a presidência da Casa. Organizador da Correspondência de Manuel Bandeira e Ribeiro Couto nos anos 20. Publicou: Maneira de dizer. São Paulo: Brasiliense, 1991, indicado para o prêmio Jabuti 1991. Meu caro Rui, meu caro Nabum (com Ana Pessoa). Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1999. Melhores poemas de Ribeiro Couto (org.) São Paulo: Editora Global, 2002. Joaquim Nabuco: O dever da política (com Ana Pessoa). Rio de Janeiro: Casa de Rui Barbosa, 2002.

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Publicado

2005-12-19

Cómo citar

Alencar, J. A. de. (2005). Coutin e Manuelzin: algumas reflexões desentranhadas da correspondência entre Manuel Bandeira e Ribeiro Couto. Gragoatá, 8(15). Recuperado a partir de https://periodicos.uff.br/gragoata/article/view/33400

Número

Sección

Artigos de Literatura