Cativos no espelho: Borges lê Echeverría

Autores/as

  • Cláudia Luna Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Palabras clave:

imaginário argentino, mitologias de fronteira, Borges e Echeverría

Resumen

"Juan Murana", escolhido por Borges, em certa ocasião, como seu "melhor conto", mostra a permanente tensão entre as duas linhas centrais de sua estética. Borges realiza contínua releitura da tradição literária argentina. Em seu diálogo com a obra de Esteban Echeverría, recria antigas mitologias de fronteira. Sob este ponto de vista, o tema fantástico do doble reflete o temor que as elites argentinas sempre tiveram do "outro".

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Biografía del autor/a

Cláudia Luna, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Doutora pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, é professora de Literaturas Hispano-americanas da mesma universidade. Publicou artigos em revistas especializadas e capítulos de livros. Sua Tese de Doutorado versa sobre Esteban Echeverría e Juan León Mera.

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Publicado

2021-03-07

Cómo citar

Luna, C. (2021). Cativos no espelho: Borges lê Echeverría. Gragoatá, 6(10), 151-163. Recuperado a partir de https://periodicos.uff.br/gragoata/article/view/49026