O dia em que os dândis tomaram chá com Jacques Rancière: as relações entre polícia e política na perspectiva das estéticas dândis

Autores

  • Dieison Marconi ESPM-SP

DOI:

https://doi.org/10.22409/rmc.v15i2.48625

Palavras-chave:

Jacques Rancière, Dandismo, Estética, Política, Polícia

Resumo

Através de uma montagem dialética e simbólica de diferentes imagens dândis, este artigo reflete sobre as contribuições que a teoria de Jacques Rancière oferece para compreender a legibilidade política das estéticas dândis que tem atravessado fronteiras temporais e geográficas, inclusive reaparecendo na cultura visual contemporânea. Simultaneamente a isso, o artigo também apresenta as contribuições que o próprio dandismo oferece para compreender a constituição mútua e indissociável do estético e do político, sintetizada sobretudo no que Rancière nomeia como partilha do sensível, mais especificamente ainda no que diz respeito à relação pendular entre polícia e política –, essas duas partilhas que comporiam o comum fracionado.

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Biografia do Autor

Dieison Marconi, ESPM-SP

Pós-doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-SP), onde integra o grupo de pesquisa em Comunicação, Consumo, Imagem e experiência. Doutor em Comunicação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, com período sanduíche realizado na Universidade Complutense de Madrid (UCM), na Espanha, junto ao Grupo de Pesquisa em Gênero, Estética e Cultura Audiovisual (GECA -UCM). É Mestre em Comunicação e Bacharel em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Como pesquisador, se dedica aos estudos das relações entre imagem, estética, política e estudos queer.

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Publicado

2021-05-18

Como Citar

Marconi, D. (2021). O dia em que os dândis tomaram chá com Jacques Rancière: as relações entre polícia e política na perspectiva das estéticas dândis. Mídia E Cotidiano, 15(2), 7-28. https://doi.org/10.22409/rmc.v15i2.48625