El día que los dandies bebieron té con Jacques Rancière: las relaciones entre policía y política desde la perspectiva de la estética dandy
DOI:
https://doi.org/10.22409/rmc.v15i2.48625Palabras clave:
Jacques Rancière, Dandismo, Estética, Política, PolicíaResumen
A través de un montaje dialéctico y simbólico de diferentes imágenes dandies, este artículo reflexiona sobre las aportaciones que la teoría de Jacques Rancière ofrece para comprender la legibilidad política de la estética dandies que han traspasado las fronteras temporales y geográficas, incluso reapareciendo en la cultura visual contemporánea. Al mismo tiempo, el artículo presenta también las aportaciones que el propio dandysmo ofrece para comprender la mutua e inseparable constitución de lo estético y lo político, sintetizada sobre todo en lo que Rancière llama el reparto de lo sensible, más concretamente en lo que se refiere a la relación de péndulo entre la policía y la política, estas dos acciones que constituirían el comum separado.
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