¿Qué piensan los adolescentes acerca de compartirse en Internet?
DOI:
https://doi.org/10.22409/rmc.v15i1.43146Palabras clave:
Autocompartir, Adolescentes, InstagramResumen
Analizamos en este texto los procesos de atribución de significado que realizan los adolescentes de Goiás a la práctica de compartirse en internet, especialmente en la plataforma Instagram. El objetivo es mapear las percepciones de los jóvenes sobre el compartir, desde una tensión con las prácticas de acceso cotidiano que ellos mismos realizan, a la luz de discusiones teóricas cercanas a los Estudios Culturales. Así, utilizamos el método cartográfico con enfoques etnográficos y realizamos entrevistas individuales en profundidad y grupos de discusión. Los resultados hablan de una postura crítica de los participantes con relación a este uso y conducen a análisis sobre las percepciones de sí mismos y del otro, en el contexto de una construcción subjetiva efervescente en la adolescencia, mediada por internet.
Descargas
Citas
Referências
CARRIJO, A.J.F.; SATLER, L. L. Performance na comunicação e mediações culturais. In: SATLER, L.L, et al. (org.). Performances, mídia e cinema. Goiânia: Imprensa Universitária, 2019, p. 306-324.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. Tradução por Roneide Venancio Majer e Klauss Brandini Gerhardt. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
COIMBRA, C., et al. Subvertendo o conceito de adolescência. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 57, n. 1, p. 2-11, 2005.
ESCOSTEGUY, A.C. Circuitos de cultura/circuitos de comunicação: um protocolo analítico de integração da produção e da recepção. Comunicação, Mídia e Consumo ESPM, São Paulo, v. 4, n. 11, p. 115-135, nov., 2007.
GIDDENS, A. Modernidade e identidade. Tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
GOFFMAN, E. A representação do eu na vida cotidiana. Tradução de Maria Célia Santos Raposo. 20 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018.
GÓMEZ, G.O. O telespectador frente à televisão: uma exploração do processo de recepção televisiva. Communicare, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 27-42, 2005.
HALL, S. A identidade cultural da pós-modernidade. 10 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.
HORTA, N.C.; SENA, R.R. Abordagem ao adolescente e ao jovem nas políticas públicas de saúde no Brasil: um estudo de revisão. Physis, Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p. 475-495, 2010.
JENKINS, H. Cultura da Convergência. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2009.
LEMOS, A. A crítica da crítica essencialista da cibercultura. Matrizes. São Paulo, v. 9, n. 1, p. 29-51, jan./jun., 2015.
MACHADO, M. A teoria da antropologia digital para as humanidades digitais. Z Cultural. Rio de Janeiro, ano XII, n. 2, n.p., 2017.
MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Tradução por Ronald Polito e Sérgio Alcides. 1. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.
__________. Ofício de cartógrafo: travessias latino-americanas da comunicação na cultura. Tradução por Fidelina González e Renata Pallotini. São Paulo: Loyola, 2004.
RAGO, M. A aventura de contar-se. Campinas, SP: Unicamp, 2013.
RIESMAN, D. A multidão solitária. São Paulo, Perspectiva, 1971.
SANTAELLA, L. Sujeito, subjetividade e identidade no ciberespaço. In: LEÃO, L. (org.). Derivas: cartografias do ciberespaço, São Paulo: Annablume; Senac, 2004.
SCHECHNER, R. Performance Studies: an introduction. Nova Iorque: Routledge, 2002.
SCHMITZ, D.; et al. Estudos de recepção: estado da questão e os desafios pela frente. Intercom. São Paulo, v. 38, p. 109-128, 2015.
SIBILIA, P. Autenticidade e performance: a construção de si como personagem visível. Fronteiras, Porto Alegre, v. 17, n. 3, p. 353-364, set/dez, 2015.
SILVERSTONE, R. Complicity and collusion in the mediation of everyday life. New Literary History, v. 33, n. 4. p. 761-780, 2002.
THOMPSON, J. A interação mediada na era digital. Matrizes, São Paulo, v. 12, n. 3, set./dez., p. 17-44, 2018.
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).