Medios, Alienación y Extensión: la inocencia en el uso de los nuevos medios

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/rmc.v16i1.51680

Palabras clave:

Medios, Alienación, Extensión

Resumen

Paradójicamente, los medios se ven como elementos que generan tanto la emancipación como la alienación. La crítica de la alienación se observa comúnmente en el discurso de la Escuela de Frankfurt, mientras que la visión de la emancipación está en la Teoría de los Medios. Analizando dialécticamente este tema, pretendemos confrontar la visión funcionalista de la Teoría de los medios de McLuhan, con la visión crítica de la Escuela de Frankfurt de Adorno y Horkheimer, para buscar una síntesis que demuestre cómo las dos ideas se validan y que los medios que producen ambas alienación y emancipación. Para desarrollar esta pregunta, se observará cómo al inicio de cualquier revolución mediática, la inocencia de los usuarios suele facilitar el surgimiento de figuras políticas con discursos fundamentalistas: así fue con los medios de comunicación y el nazismo, ha sido así con los medios digitales.

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Biografía del autor/a

Patricio Dugnani, Universidade Presbiteriana Mackenzie

Doutor em Comunicação e Semiótica PUC/SP, Mestre em Comunicação e Semiótica PUC/SP e Bacharel em Artes Plásticas pela Unesp. Professor nas áreas de Comunicação e Artes da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professor de Artes do Colégio Giordano Bruno. Pesquisador do Grupo de pesquisa Observatório da Imagem e pesquisador no grupo de pesquisa (CNPQ) Linguagem, sociedade e identidade: estudos sobre a mídia, da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 

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Publicado

2022-01-19 — Actualizado el 2022-01-27

Versiones

Cómo citar

Dugnani, P. (2022). Medios, Alienación y Extensión: la inocencia en el uso de los nuevos medios. Medios Y Cotidiano, 16(1), 268-282. https://doi.org/10.22409/rmc.v16i1.51680 (Original work published 19 de enero de 2022)