El gigante que despierta y sale a la calle: la producción simbólica, estética e insurgente de las Jornadas de Junio en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.22409/rmc.v16i3.52938Palabras clave:
Mobilización social, Insurreción, Estética, Protesta, EspacioResumen
Las Jornadas en Brasil de junio de 2013 se desarrollaron como una movilización social en red complejada por dinámicas socioespaciales, políticas y mediáticas. También vale la pena mencionar la producción de imágenes, expresiones y consignas que desarrollaron significados estéticos para la insurgencia que ocupó las calles, activando territorialmente el país. De esta manera, se propone aquí centrar la mirada en estos aspectos, reflejando la producción simbólica y estética insurgente en las Jornadas de junio de 2013, considerando como consignas “salir a la calle” y “el gigante despertó”. Inicialmente, se discute la relación entre prácticas insurgentes y producción estética con el apoyo de Rancière. A continuación, se analiza la producción simbólica de junio de 2013, destacando las dos expresiones que nos propusimos examinar aquí. Finalmente, se discute la relación entre estética y acción colectiva en la movilización social.
Descargas
Citas
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2007.
BARROS, M. Os idiomas misturados vindos da rua. In: GONÇALVES, M. (Org.) As jornadas de junho: os significados do retorno das manifestações de massa no Brasil. Recife: Ed. do Organizador, 2014. p.60-66.
CARRASCOZA, J. A. Do caos à criação publicitária: processo criativo e ready-made na Publicidade. São Paulo: Saraiva, 2008.
CARTER, P. Living in a new country: history, travelling and language. Londres: Faber and Faber, 1992.
DUARTE, M. Y. M. Estudo de caso. In: DUARTE, J.; BARROS, A. (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa em Comunicação. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2015. p. 215-235.
FLÁVIO, L. C. Por uma Geografia com poesia. Revista GeoUECE, Fortaleza, v. 8, n. 15, p. 8-22, jul./dez. 2020.
LEFEBVRE, H. La producción del espacio. Madrid: Capitán Swing, 2013.
LEPECKI, A. Coreopolítica e Coreopolícia. Ilha (Revista de Antropologia), Floria- nópolis, v. 13, n. 1, p. 41-60, jan./jun. (2011) 2012.
LIMA, M. C. O som e a fúria das ruas. In: GONÇALVES, M. (org.) As jornadas de junho: os significados do retorno das manifestações de massa no Brasil. Recife: Ed. do Organizador, 2014. p.117-128.
MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação. cultura e hegemonia. 2. ed. Tradução de Ronald Polito e Sérgio Alcides. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001.
MONDAINI, M. O especialista e os protestos de junho: a edição da cacofonia das ruas. In: GONÇALVES, M. (Org.) As jornadas de junho: os significados do retorno das manifestações de massa no Brasil. Recife: Editora do Organizador, 2014. p.32-40
NASCIMENTO, S. A cidade no corpo. Diálogos entre corpografia e etnografia. Ponto Urbe, São Paulo, n. 19, p. 1-13, 2016.
O ESTADO DE SÃO PAULO. Protestos dão fôlego à reforma política na câmara. Política. São Paulo: Grupo Estado, 24 jun. 2013. p. 7.
O GLOBO. Redes sociais dão o tom da "revolta do vinagre". País. Rio de Janeiro: Grupo Globo, 18 jun. 2013. p. 9.
RANCIÈRE, J. A partilha do sensível: estética e política. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2009a.
RANCIÈRE, J. A estética como política. Devires, Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p. 14-36, jul./dez. 2010.
RANCIÈRE, J. O espectador emancipado. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
RANCIÈRE, J. O inconsciente estético. São Paulo: Editora 34, 2009b.
SANTOS, G. S. Espaços de insurgência e citadinidade: novas práticas, estéticas, performances e gramáticas de mobilizações sociais em rede, a partir das Jornadas de Junho. 2021. 333f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Social, Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, 2021.
SANTOS, G. S.; CUNHA, M. G. C. As Territorialidades Insurgentes do Gigante Desperto: Jornadas de Junho de 2013 no Brasil e suas Dinâmicas Territoriais. Revista do Departamento de Geografia, São Paulo, v. 35, p. 37-48, 24 jul. 2018a.
SANTOS; G. S.; CUNHA, M. G. C. C.; PEREIRA, A. M. Na rua e na memória: junho de 2013 e as dinâmicas anamnésicas. Perspectiva Geográfica, Marechal Cândido Rondon, v. 13, n. 19, jul./dez. 2018.
SANTOS, G. S.; CUNHA, M. G. C. C. "Não é por R$ 0,20, é por direitos": dinâmicas de insurgência nas Jornadas de Junho de 2013 no Brasil. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 20, n. 69, p. 94-110, jan./mar. 2019.
SILVA, R. R.; MARTINS, B. G. A emergência do cartaz nas Jornadas de Junho: excesso de palavras e políticas da escrita insurgente. Mídia e Cotidiano, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, p. 142-162, dez. 2018.
SILVA, T. T. Ativismo digital e imagem. Estratégias de mobilização e engajamento em rede. Jundiaí: Paco Editorial, 2016.
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).