El gigante que despierta y sale a la calle: la producción simbólica, estética e insurgente de las Jornadas de Junio en Brasil

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DOI:

https://doi.org/10.22409/rmc.v16i3.52938

Palabras clave:

Mobilización social, Insurreción, Estética, Protesta, Espacio

Resumen

Las Jornadas en Brasil de junio de 2013 se desarrollaron como una movilización social en red complejada por dinámicas socioespaciales, políticas y mediáticas. También vale la pena mencionar la producción de imágenes, expresiones y consignas que desarrollaron significados estéticos para la insurgencia que ocupó las calles, activando territorialmente el país. De esta manera, se propone aquí centrar la mirada en estos aspectos, reflejando la producción simbólica y estética insurgente en las Jornadas de junio de 2013, considerando como consignas “salir a la calle” y “el gigante despertó”. Inicialmente, se discute la relación entre prácticas insurgentes y producción estética con el apoyo de Rancière. A continuación, se analiza la producción simbólica de junio de 2013, destacando las dos expresiones que nos propusimos examinar aquí. Finalmente, se discute la relación entre estética y acción colectiva en la movilización social.

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Biografía del autor/a

Gustavo Souza Santos, Centro Universitário FIPMoc (UNIFIPMoc)

Doutor em Desenvolvimento Social e mestre em Geografia pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Docente do Centro Universitário FIPMoc (UNIFIPMoc). Coordenador do POP - Grupo de Pesquisa em Imagem, Comunicação e Cultura.

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Publicado

2022-09-21

Cómo citar

Santos, G. S. (2022). El gigante que despierta y sale a la calle: la producción simbólica, estética e insurgente de las Jornadas de Junio en Brasil. Medios Y Cotidiano, 16(3), 216-236. https://doi.org/10.22409/rmc.v16i3.52938