La prensa como institución política en Brasil: los reflejos de los ideales modernos en un escenario de cultura digital, desinformación y posverdad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/rmc.v16i2.53212

Palabras clave:

Modernidad, periodismo, política, consumo, desinformación

Resumen

El proceso de consolidación del Estado Moderno estuvo marcado por cambios económicos, políticos y sociales, especialmente con el ascenso de la clase burguesa que jugó un papel fundamental en la promoción de una cultura del consumo. Como parte de esta construcción, la prensa ve crecer su influencia en la sociedad, consolidándose no solo como una institución formadora de opinión, sino también como un instrumento político y relevante para consolidar los ideales capitalistas en la sociedad. Así, la noticia deja de cumplir únicamente su rol emancipador y ciudadano, y también es tratada como una mercancía Por lo tanto, este artículo busca, a partir de una investigación bibliográfica, investigar los reflejos del contexto moderno en el periodismo brasileño,  que cobra fuerza después del proceso de Independencia del país, y comprender el impacto de esa construcción hoy frente a un escenario de cultura digital, posverdad  y desinformación.

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Biografía del autor/a

Egle Müller Spinelli, Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-SP)

Docente do curso de Jornalismo e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo da ESPM (PPGCOM, ESPM-SP), doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo.

Isabela Afonso Portas, Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-SP)

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo (PPGCOM ESPM), bolsista CAPES - PROSUP. Integrante da Cátedra Maria Aparecida Baccega e do Grupo de Pesquisa Comunicação, Literacia Digital e Consumo.

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Publicado

2022-05-27

Cómo citar

Spinelli, E. M., & Afonso Portas, I. (2022). La prensa como institución política en Brasil: los reflejos de los ideales modernos en un escenario de cultura digital, desinformación y posverdad. Medios Y Cotidiano, 16(2), 42-62. https://doi.org/10.22409/rmc.v16i2.53212