Demonios cotidianos: reflexiones sobre el Monstruo y el Humano en El Exorcista (1973)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/rmc.v17i2.55152

Palabras clave:

Monstruo, Humano, Miedo, Horror

Resumen

Este artículo aborda el entrelazamiento entre el humano y el monstruo mediante del análisis de la película El Exorcista (1973). El objetivo se basa en el cuestionamiento de los límites establecidos entre los personajes humanos y el monstruo de la narración, presentado a través de la figura del diablo que había poseído a una niña. Trayendo argumentos de autores como Julia Kristeva (1982), Luiz Nazário (1987, 1998), Jean Delumeau (1989), Noёl Carroll (1999) y Yi-Fu Tuan (2005), y construyendo el desarrollo del texto a partir del Análisis de Contenido según los procedimientos metodológicos sugeridos por Laurence Bardin (2011), se notó que el monstruo aparece en la narración para cuestionar las fronteras alrededor de la humanidad, con el fin de construir una relación de conflicto, confusión, necesidad y supervivencia entre el monstruo y el humano.

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Biografía del autor/a

Saraí Patricia Schmidt, Universidade Feevale

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Docente no programa de Pós-Graduação em Processos e Manifestações Culturais na Universidade Feevale.

Janaina Wazlawick Muller, Universidade Feevale

Doutoranda e mestra em Processos e Manifestações Culturais na Universidade Feevale. Formada em História pela mesma Universidade. Bolsista CAPES dedicação exclusiva. 

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Publicado

2023-05-19

Cómo citar

Schmidt, S. P., & Muller, J. W. (2023). Demonios cotidianos: reflexiones sobre el Monstruo y el Humano en El Exorcista (1973). Medios Y Cotidiano, 17(2). https://doi.org/10.22409/rmc.v17i2.55152