Improduções em uma entrevista com Paz Encina

Autores

  • Sebastiao Albano Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.22409/rmc.v18i1.59941

Palavras-chave:

Paz Encina, Entrevistas, Longa-metragens, Nacionalidades, Memória

Resumo

A entrevista abarca anos de vida e produção da artista paraguaia Paz Encina (Assunção, 1971), porquanto se concentre em seus quatro longas-metragens realizados até 2023 que encenan gestos de memória. Há menção à reunião das convicções políticas com suas poéticas mediante uma gramática da democracia latino-americana e as provisões estéticas que a estofam. Ocorre em Hamaca paraguaya (2006), em Ejercicios de memoria (2016) , em Veladores (2020) e em  Eami (2022). Em verdade, acrescidos aos vídeos, instalações e curtas, as quatro peças maiores são como suítes do desacordo entre as nacionalidades que habitam o território nacional ao que Paz denomina  com suspicácia de um bardo como un país chiquito entre dos gigantes

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Biografia do Autor

  • Sebastiao Albano, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    Professor da graduação do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da pós-graduação em Estudos da Média (PPGEM) da mesma instituição. Possui graduação em Comunicação Social pela Universidad Franco Mexicana (UFRAM), mestrado em Letras Latinoamericanas - Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM, 1998), com bolsa da Secretaría de Relaciones Exteriores de México (SRE), e doutorado em Comunicação pela Universidade de Brasília (2007), com bolsa da CAPES.

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Publicado

2024-01-08

Como Citar

Improduções em uma entrevista com Paz Encina. (2024). Mídia E Cotidiano, 18(1), 291-302. https://doi.org/10.22409/rmc.v18i1.59941