Desafíos del control social en la política exterior en contextos de crisis democrática global
un análisis de los mecanismos de rendición de cuentas para el fortalecimiento democrático de la agenda internacional.
Palabras clave:
Crise democrática, Política Internacional, Controle SocialResumen
La política internacional actual se caracteriza por el debilitamiento de las agendas democráticas y el auge del nacionalismo impulsado por líderes que alcanzan el poder por vías electorales o no electorales. En este escenario, las demandas sociales por mayor control y participación se ven afectadas por el vaciamiento de discursos a favor de la transparencia, especialmente en temas vinculados a la actuación internacional y la política exterior, tradicionalmente marcados por el secreto. La centralización del poder fortalece la vinculación entre la política internacional y los intereses de líderes autoritarios, limitando el espacio para la participación social. En este contexto, resulta esencial analizar cómo la exclusión de la sociedad civil en asuntos de política exterior puede debilitar los fundamentos democráticos y favorecer el avance del autoritarismo en el ámbito internacional. Esta investigación busca evaluar en qué medida la participación ciudadana en política exterior puede fortalecer los valores democráticos y actuar como un contrapeso frente al autoritarismo. Ante el aumento del autoritarismo global y el carácter reservado de la política exterior, la apertura institucional y el involucramiento de la sociedad civil se presentan como herramientas clave para una política internacional más democrática y transparente.
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