Diferenças de performance explicam a não-sobrevivência de fundos de investimento?
DOI:
https://doi.org/10.12712/rpca.v9i4.11238Abstract
O objetivo deste trabalho foi verificar se houveram diferenças de performance entre fundos de investimento que se mantiveram ativos no período compreendido entre janeiro de 2005 e setembro de 2013 (sobreviventes) e fundos que encerraram suas atividades no período (não-sobreviventes). Os fundos foram analisados através do modelo CAPM e do índice de Sharpe. Pelos resultados encontrados, pode-se concluir que os fundos não-sobreviventes não apresentaram má performance. Pelo contrário, o desempenho deles, em diversos casos, foi superior aos fundos sobreviventes. Pode-se deduzir que, dentre outros fatores, a descontinuidade dos fundos pode estar ligada ao perfil do investidor ou gestor do fundo, os quais evitam assumir riscos e expor o investidor a ganhos expressivos, uma vez que, no Brasil, os investimentos em fundos ainda sejam confundidos como método de poupança.Downloads
Download data is not yet available.
Downloads
Published
2015-12-29
Issue
Section
Artigos/Papers
License
Authors retain the copyright and grant the journal the right of first publication with simultaneously license under the Creative Commons Attribution License, permitting sharing the paper with acknowledgment of its first publication in this journal.
Authors are allowed to take additional contracts for non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (eg, publish in institutional repository or publish as a chapter of a book), always with an acknowledgment of its initial publication in this journal.