Mediação entre públicos e obras pensada dentro da Escola-Floresta: uma dança em três movimentos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.v21i35.38491

Palavras-chave:

mediação cultural, perichoresis, hermenêutica filosófica, afetos, dialogismo

Resumo

Em uma análise sociofilosófica, o ato da mediação, como “terceiro elemento” entre os mundos artísticos propostos por Howard Becker, é pensado dentro do contexto da Escola Floresta como processo fenomenológico que participa do desenvolvimento de uma relação entre público e obra. A partir da obra Unidade Tripartida de Max Bill, propomos o ato da mediação como perichoresis, e deste modo, uma dança em três movimentos: contato, experimentação e resposta. Consideramos em cada movimento, respectivamente, a hermenêutica de Hans-Georg Gadamer, a ética de Benedictus de Espinoza e o dialogismo de Mikhail Bakhtin.

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Biografia do Autor

Adryana Diniz Gomes, Universidade Federal Fluminense, Brasil

Adryana Diniz Gomes é bacharel em Arte Cênicas pela UFRJ, especialista em Jornalismo Cultural pela UERJ e atualmente é mestranda do Programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos da Arte da UFF.

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Publicado

2020-01-09

Como Citar

Gomes, A. D. (2020). Mediação entre públicos e obras pensada dentro da Escola-Floresta: uma dança em três movimentos. REVISTA POIÉSIS, 21(35), 375-393. https://doi.org/10.22409/poiesis.v21i35.38491