Cinema de exposição: o dispositivo em contra/campo

Autores/as

  • André Parente

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.912.51-63

Palabras clave:

instalações, cinema de artista, arte e tecnologia, arte contemporânea

Resumen

De que modo o cinema expandido está transformando o dispositivo do cinema em suas dimensões primordiais, arquitetônicas (as condições de projeção das imagens), tecnológicas (a produção, edição, transmissão e distribuição das imagens) e discursiva (decupagem, montagem, etc.)? Como ponto de partida, a aposta de que a noção de dispositivo nos permite repensar o cinema, evitando clivagens e determinismos tecnológicos, históricos e estéticos. Ao contrário do cinema dominante, muitas obras cinematográficas reinventam o dispositivo cinematográfico, multiplicando as telas, explorando outras durações e intensidades, transformando a arquitetura da sala de projeção, entretendo outras relações com os espectadores.

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Citas

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Cómo citar

Parente, A. (2018). Cinema de exposição: o dispositivo em contra/campo. REVISTA POIÉSIS, 9(12), 51-63. https://doi.org/10.22409/poiesis.912.51-63