El ‘Manifesto Quieto’ y las voces de la ciudad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.v22i38.48508

Palabras clave:

arte político; intervención urbana; ciudad

Resumen

La intervención artística Manifesto Quieto, del artista Júlio Manso, realizada en una cantera abandonada en la cuidad de Curitiba – Brasil en el año 1992, trajo discusiones como: repensar el impacto de políticas urbanas, denunciar el abandono de espacios de la ciudad, realizar un inventario de su ocupación y proponer una acción artística junto a los habitantes e interesados. La presente pesquisa busca reflexionar acerca del conjunto de acciones de dicha intervención, configurarlo como estrategia crítica y poética y afirmar su relevancia en las narrativas del arte contemporáneo brasileño.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Paulo Reis, Universidade Federal do Paraná, Brasil

Paulo Roberto de Oliveira Reis possui graduação em Licenciatura em Artes Plásticas pela Faculdade de Artes do Paraná (1985), mestrado em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1998), doutorado em História pela Universidade Federal do Paraná (2004) e estágio sênior no Departamento de História da Arte na Universidade Nova de Lisboa (2016). Atualmente é professor associado do Departamento de Artes da Universidade Federal do Paraná. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em História da Arte Brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: curadoria, arte contemporânea, história da arte e crítica.

Citas

BACCI, Denise de La Corte; ESTON, Sérgio Médici de; LANDIM, Paulo Milton Barbosa. Aspectos e impactos ambientais de pedreira em área urbana. REM: R. Esc. Minas, Ouro Preto, v. 59, n. 1p.47-54, jan./mar. 2006.

BENITEZ, Aurélio. Dez dias de arte na cidade. O Diário do Paraná, Curitiba, 9 mar. 1975. Artes Plásticas.

CELANT, Germano. Book as artwork 1960/1972. Nova York: 6 Decades Books, 2010.

LIPPARD, L. R. Trojan Horses: activist art and power. In: WALLIS, Brian; TUCKER, Marcia (ed.). Art after Modernism. Rethinking representation. Nova York: New Museum of American Art, 1984.

LOPES, Adélia Maria. Manifesto Quieto entre paredões. O Estado do Paraná, Curitiba, 20 dez. 1992. Almanaque, p. 6.

KWON, Miwon. One place after another – site-specific art and locational identity. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, 2002.

MANIFESTO Quieto. Direção: J. Manso (colaboração R. Lopes). Curitiba. cd (5:31 min), 2009.

MANSO, Júlio. Caderno Manifesto Quieto. Curitiba: Edição do autor, 1992.

MANSO, Júlio. Entrevista. [Entrevista concedida a] Paulo Reis. Não publicada. Curitiba, 14 mar., 2020.

MEYER, James. The functional site; or, the transformation of the site specifity. In: SUDERBURG, Erika (ed.). Space, Site, Intervention: Situating Installation Art. Mineápolis, Minesota: University of Minnesota Press, 2000.

MOTTA, Flávio. Arte na cidade. Catálogo. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, 1975.

NAVARRO, L. Acontecer escrita Acontecer Voz. Revista-Valise, Porto Alegre, v. 7, n. 14, p. 15-28, dez. 2017.

RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível – estética e política. São Paulo: EXO experimental org.; Editora 34, 2005.

REIS, Paulo. O corpo na cidade: performance em Curitiba. Curitiba: Ideorama, 2010.

UMA COSTURA pela ecologia. O Estado do Paraná, Curitiba, 9 mar. 1975.

ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. São Paulo: Cosac e Naify, 2007.

Publicado

2021-07-07

Cómo citar

Reis, P. (2021). El ‘Manifesto Quieto’ y las voces de la ciudad. REVISTA POIÉSIS, 22(38), 247-265. https://doi.org/10.22409/poiesis.v22i38.48508