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123 agujas de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.v23i39.52953

Palabras clave:

Juquery; memoria oral; arte postal

Resumen

En este texto, que conecta características tanto de la crónica como de la narrativa, elaboro en forma escrita el trabajo “123 agujas”, realizado en el año de 2021. Concatenando performance, memoria oral, serigrafía y arte postal, el trabajo busca promover la narración de cuentos sobre Juquery, colonia psiquiátrica que cerró su programa de internación permanente en 2021, tras 123 años de funcionamiento ininterrumpido. El numero 123 no solo se refiere a este marco temporal, pero también indica la cantidad de personas que recibieron llamadas telefónicas, mensajes de voz o que fueron consultadas en las calles de Franco da Rocha para compartir y escuchar memorias sobre Juquery, como si cada participante fuera una aguja y un movilizador de la Historia siempre en curso. Mientras describo las llamadas telefónicas y agrupo los diálogos con los participantes, reflexiono sobre los conceptos de escucha y existencia.

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Biografía del autor/a

Elilson, Universidade de São Paulo, Brasil

Elilson (Recife, 1991) é artista, pesquisador e professor. Doutorando em Artes Visuais na USP, é Mestre em Artes da Cena – performance pela UFRJ e Graduado em Letras pela UFPE. Foi artista-bolsista do Programa de Formação e Deformação da EAV – Parque Lage em 2018. Pesquisa principalmente inter-relações entre arte da performance e mobilidade urbana, experimentando com performance,
escrita, oralidade, instalações e ações públicas. Publicou dois livros através do programa Rumos Itaú Cultural: “Por uma mobilidade performativa” (Editora Temporária, 2017) e “Mobilidade [inter]urbana-performativa” (2019). Desde 2016, tem integrado exposições e festivais em diversas cidades, dentre as quais: “Mostra Todos os Gêneros” – Itaú Cultural (São Paulo, 2020); “Verbo” – Galeria Vermelho
(São Paulo, 2019); “Flexões Performáticas” – CCBB (São Paulo, 2019); “Metrópole Transcultural” – Galpão Bela Maré (Rio de Janeiro, 2019); “Formação e Deformação” – Parque Lage (Rio de Janeiro, 2018), “EDP nas Artes” – Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, 2018) e “Temporal” (Asunción, 2017). Em 2018, foi contemplado com os prêmios Rumos Itaú Cultural e EDP nas Artes do Instituto Tomie Ohtake,
através do qual realizou residência em R.A.R.O (Buenos Aires, 2019). Em 2020, participou do programa de residência da FAAP/SP e foi um dos artistas selecionados na 30ª Edição do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo, realizando sua primeira individual: “Movimento, polissêmico”.  

Citas

Sem referências

Publicado

2022-01-30

Versiones

Cómo citar

Elilson. (2022). 123 agujas de Brasil. REVISTA POIÉSIS, 23(39), 115-130. https://doi.org/10.22409/poiesis.v23i39.52953