EDUCAÇÃO INFANTIL ENTRE PARENTESES
DOI:
https://doi.org/10.22409/revistaleph.v0i17.38969Resumo
Este artigo tem como inspiração a experiência vivida na
Conferência Rio + 20, realizada em junho de 2012 no Rio de
Janeiro, e retoma dados de uma pesquisa realizada em uma
aldeia Tupinambá, em Olivença, na Bahia. Aborda o surgimento
da demanda por uma creche na aldeia e a mobilização social que
levou a sua criação. Os dados resultantes do trabalho de campo
conduzem às análises sobre questões relativas à identidade
cultural, ao afastamento da criança dos seus povos de origem e à
possibilidade de quebra dos laços com a cultura nativa. Constata
como a experiência escolar pode ultrapassar os limites impostos
pelo modelo ocidental de organização escolar e respeitar as
relações livres, próprias da cultura indígena, superando a
obsessão pelo controle
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