Edições anteriores
-
Artigos de Fluxo Contínuo
v. 2 n. 42 (2024) -
Relações Étnico Raciais e Currículo: Movimentos Instituintes
v. 1 n. 41 (2024)O tema da edição 41 partiu do recorte antirracista e seu importante papel no debate a respeito de uma educação para a inclusão da diversidade na educação básica. Trabalhamos em conjunto, acompanhando, refletindo e agindo para produzir um número com o perfil de uma parceria que apresenta artigos inspiradores para novos fazeres docentes instituintes.
O símbolo (Wo ne sa da mua) da escrita Adinkra nos ajudou a refletir sobre o processo que foi por nós desenvolvido: Se as suas mãos estiverem no prato ninguém irá terminar com tudo e deixá-lo sem nada para comer. A escrita Adinkra reflete um sistema de valores humanos de família, integridade, tolerância, harmonia e o símbolo escolhido nos remete ao fato de que todos podem comer e ninguém deve ficar de fora. Todos somos elaboradores na escola e na universidade e todos devemos valorizar as produções que são realizadas nestes espaços educacionais. Importante destacar que o ano de 2023, marcou a celebração dos 20 anos de criação da Lei 10639/2003 e os 15 anos da Lei 11645/2008. Celebração pela conquista de anos de luta dos movimentos negros e indígenas para produção de uma educação e currículos antirracistas, pelo Bem Viver e pela vida que floresce na potência de sujeitos com direito à diferença e à vida. Todos com as mãos no prato!
Ressaltamos que ao longo de décadas, desde o século passado, os movimentos de negros e negras, especialmente com o protagonismo cotidiano de professoras dos anos iniciais, trabalharam incansavelmente, em uma longa construção do que se tornou a Lei 10.639/2003. Importante mencionar o compromisso da Frente Negra Brasileira, de Abdias Nascimento e do Movimento Negro Unificado na produção dos sentidos que fortaleceram a instituição da referida lei.
-
Dos Pioneiros aos Contemporâneos: que há de Instituinte na Educação?
v. 1 n. 40 (2023)Quando elaboramos o tema deste número, vivíamos o fim de um governo no Brasil que sufocava as iniciativas instituintes. Inspiradas pelos ares renovadores na política, buscamos articular contribuições de pensadores e movimentos educacionais de referência na história da educação brasileira, como mote propulsor para repensarmos as propostas pedagógicas do Brasil que queremos (re)construir.
Contudo, apesar de vermos muitas construções instituintes nestes primeiros meses do governo atual, cujo slogan é “Brasil - União e Reconstrução”, os ecos autoritários e de redução de verbas do governo passado ainda nos atingem. Junta-se às condições locais as agruras de um mundo que convive com drásticas mudanças climáticas, com guerras, fome e o recrudescimento de intolerâncias de todo tipo. Os que estão desenvolvendo trabalhos nas escolas da educação básica convivem com crianças, jovens e adultos afetados em suas aprendizagens pela pandemia provocada pelo vírus do Sars-COV 2.
Apesar disso, lançamos o desafio: o que há de instituinte nas propostas educacionais desde os pioneiros da educação ao contemporâneo? Em resposta a essa instigação, apresentamos reflexões, resultados de pesquisa de autores no Brasil e no exterior comprometidos com movimentos de construção de novos caminhos no contexto educativo. -
EDUCAÇÃO E DEMOCRACIA: PERMANÊNCIAS E TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
n. 39 (2022)O período pandêmico revelou as diferentes exclusões que estávamos e estamos vivenciando no Brasil e no mundo. No ano de 2022, em especial no campo da educação, reafirmamos tempos de muitos reencontros, de re-ocupação dos espaços físicos onde se corporificam as vivências de ensinar aprendendo e aprender ensinando; fortalecendo a grande potencialidade de, a partir de uma visão progressista, vivenciarmos a grande festa da democracia. Mas, no sentido dialético em que flui a vida, 2022 também vem sendo um ano de angústias e tensões frente ao contexto de esgarçamento sócio-político e de afronta à Carta Magna de 1988.
A educação, em seus espaços institucionais de saberes e fazeres, se constitui como campo privilegiado para o exercício crítico e a abertura à diversidade, tratando de temas que podem estar excluídos ou destituídos do contexto escolar. A possibilidade de refletir e pensar com o outro corrobora a experiência democrática, que se compõe de modo relacional, intencional e estratégico.
Aos autores e autoras que contribuíram com suas reflexões e posicionamentos, manifestamos nossos sinceros agradecimentos.
Aos leitores, desejamos potentes reflexões que favoreçam a defesa da democracia e da educação.
-
Bilinguismo no Instituto Nacional de Educação de Surdos: Práticas Instituintes e Inovações Pedagógicas
v. 2 n. Especial (2022)"A ideia que deu origem a este número especial poderia ser contada de várias formas,
mas subitamente ela retorna ao organizador deste número quando de sua leitura da
passagem acima. O conto que a contém está em um livro de Jorge Luis Borges, chamado O
Aleph (1949). Nele, em "A Escrita do Deus”, o autor recorre à passagem não para enxergar
neste ou naquele homem a resultante passiva de um conjunto de circunstâncias que o move.
Não, antes disto é para perceber que o caminho feito é, ele próprio, parte do lugar onde se
chega e que não existiria fora das experiências que constituem homem e caminho. Neste
sentido, o autor nota que a forma encontrada, por cada um de nós, para buscar o fim a que
nos propomos não pode ser outra que não as próprias circunstâncias que nos encarceram
neste único mundo concreto, existente frente a tantos outros mundos possíveis.[...]
Os textos reunidos neste número especial trazem em comum o esforço de buscar
refletir e registrar estas novas circunstâncias e desafios da educação de surdos e ouvintes no
contexto das iniciativas no INES.
Nunca tínhamos experienciado um curso a distância que se propôs a usar Libras como língua
de instrução: um desafio. Os problemas que vivenciamos não foram os que imaginávamos:
nesta perspectiva, aprendemos a nos inovar pedagogicamente. Vivemos assim, o desafio de
colocar em interação tecnologias, Libras e Língua Portuguesa, tudo junto e embolado, para
conseguirmos viver uma escola que inclui não apenas alunos surdos, mas também
professores surdos e ouvintes, todos com diferentes níveis de proficiência em Libras. Neste
contexto, a bidocência e o bilinguismo se afirmaram neste espaço educacional.
Ferramentas como: o Manuário Acadêmico e Escolar, online, em construção, com sinais
específicos das áreas de Pedagogia e de Ensino; a plataforma do curso de graduação em EAD;
o repositório digital para agregar e disponibilizar materiais; e recursos audiovisuais
contemporâneos têm sido essenciais para organizar e viabilizar as interações entre surdos e
entre surdos e ouvintes. No ensino superior, o desafio é ensinar os dois ao mesmo tempo,
propondo uma relação entre a Libras e a Língua Portuguesa falada e escrita que não seja a
alternância na forma da tradução, mas sim com o uso complementar que permite a surdos e
a ouvintes construírem sentidos, assim como a própria Libras se constitui no processo.
Com este fomos levados a refletir sobre temas como o encerramento das atividades da TV
INES, que foi uma grande perda para todos. O dia a dia nos bastidores da TV foi exigindo dos
dois grupos uma mudança de paradigma com relação à comunicação, espaço bilíngue e
aceitação das diferenças. A experiência gerou a inclusão na dinâmica de trabalho de novas técnicas que possibilitaram a construção de um material bilíngue totalmente acessível à
comunidade surda." -
Esperançar - Movimentos instituintes em tempos de reconstrução
v. 1 n. 38 (2022)[...] Assim como passarinhos são os/as autores que nos brindaram com sua rica
produção, a começar pela nossa autora convidada, a professora Madalena Freire, que
proferiu a Aula Magna da Faculdade de Educação da UFF, do primeiro semestre letivo
de 2021. Esta foi organizada pela passarinhada da Pós-Graduação, Graduação e pelo
Festival Paulo Freire: 100 anos de luta de esperança.
No Dossiê Temático, a passarinhada cantou! Cantou e encantou as diferentes
facetas filosóficas, dialógicas e epistêmicas de Paulo Freire por meio de narrativas de
formação, questões étnico-raciais e gestão democrática. A dialogicidade e autonomia
freireanas orientaram as escritas de práticas educacionais que aconteceram em
diferentes modalidades e disciplinas dos diversos níveis de educação e ensino.
Sobrevoamos duas Experiências instituintes. Em uma delas, o tema da
radioatividade, que analisa o impacto da estratégia de júri simulado no processo de
formação de estudantes do Ensino Médio para a construção de argumentação e
pensamento crítico. O segundo texto se reveste de caráter insurgente ao focar a
análise das práticas didáticas efetivadas a partir das urgências e emergências
percebidas no diálogo com estudantes de escola na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Destaca a Educação Musical como elemento potencializador da escola democrática.
As produções de Pulsações e Questões contemporâneas sobrevoam temáticas
sobre as infâncias tais como: o direito à creche; a construção da compreensão do
direito à cidade e à vida digna, ambos com foco na cidade de São Gonçalo-RJ; a
formação da professora Maria Guilhermina Loureiro de Andrade, educadora e
estudiosa dos jardins de infância. O texto literário “Quarto de Despejo” é abordado
como fonte histórica e de reflexão crítica sobre os direitos sociais no âmbito da
Educação de Jovens e Adultos. Encerra-se esse número com um artigo que apresenta
levantamento bibliográfico, em bases de indexação, acerca da gestão do conhecimento
no contexto da COVID-19. [...] -
FORMAÇÃO E AÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO FÍSICA NA PERSPECTIVA INCLUSIVA: INQUIETAÇÕES E DESAFIOS
n. Especial (2021)Descrição do conteúdo da Revista
[..] O presente dossiê propõe reflexões centrais sobre a formação (inicial e continuada) e ação pedagógica do/a professor/a de Educação Física, considerando as discussões envolvendo o corpo afetado pelos estigmas histórico-sociais, problematizações sobre o currículo, políticas públicas e gestão, sobretudo abrindo espaço para as vozes de docentes atuantes na universidade e na escola, docentes em formação e gestores sobre e com estudantes público-alvo da educação especial [..]
Descrição da capa
[Início da descrição da Imagem] No topo da capa, em letras roxas lê-se: RevistAleph; Revista vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Educação - FEUFF. No rodapé da capa, lê-se o título do dossiê: Formação e ação docente em educação física na perspectiva inclusiva: inquietações e desafios. Nas laterais, em letras miúdas: Edição especial 2021.1. ISSN 1807-6211. Revista com Licença Creative Commons CC; By; SA. Endereço: Rua Professor Marcos Waldemar de Freitas Reis, s/n. Bloco D - Faculdade de Educação. Sala 536. Telefone: 55 (21) 2629-2706. E-mail: aleph.ese@id.uff.br. Endereço eletrônico: https://periodicos.uff.br/revistaleph. Facebook: Revista Aleph. Ao centro, há uma fotografia com a seguinte composição: sobre fundo branco há, no topo, uma lupa redonda com aro dourado e cabo vermelho. Abaixo, sobre fundo preto, o desenho de dois círculos do mesmo tamanho: o da esquerda, azul; o da direita, amarelo. Na intersecção entre eles as cores se sobrepõem. Do centro de cada círculo sai uma mão em direção à intersecção. A mão da esquerda está com a palma voltada para cima e a da direita, com a palma voltada para baixo. As mãos se tocam suavemente com a ponta dos dedos na intersecção entre os círculos. Fotografia e desenho de Christina Brazil. [Fim da descrição da imagem]
-
INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NA PANDEMIA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES
n. 37 (2021)Para Boaventura (2021), a pandemia descortinou a crise social planetária, além de agravá-la. O vírus da Covid-19 implantou maior insegurança nas relações interpessoais para os sujeitos não céticos e apresentou o perecimento pela circunstância, que passou a acometer anciãos, depois adultos, seguidos de jovens e até mesmo crianças e bebês. O medo foi instalado sem reconhecer sequer as fronteiras entre as nações. Importante: todo tipo de nação ou cidadão, incluindo nativos e imigrantes. [...]
A gravidade da doença, no entanto, não foi menos preocupante que a sua rápida disseminação pelo planeta. A dinâmica da vida mudou radicalmente. Instaurou-se uma intensa luta coletiva pela sobrevivência. Pesquisadores e profissionais de saúde do mundo inteiro protagonizaram a saga, orientando protocolos de prevenção, criando vacinas e enfrentando disputas entre os interesses específicos do capital. [...]
A web passou a ser a principal via de interação humana. No mundo inteiro, pessoas com acesso à rede se conectaram, buscando informações sobre a doença e também sobre como continuar o fluxo de afetos, trabalho e estudos, de maneira remota. No campo da Educação, as instâncias de formulação de políticas educacionais se mobilizaram para encontrar caminhos que permitissem a continuidade dos processos de formação em todas as etapas de educação, alguns dos quais bastante questionados do ponto de vista das necessárias articulações para garantia de processos de decisão democráticos.
Este número da RevistAleph traz um recorte do quadro de acontecimentos a partir do olhar de integrantes e convidados do Observatório Internacional de Inclusão, Interculturalidade e Inovação Pedagógica (OIIIIPe), uma rede internacional de professores, gestores, técnicos e pesquisadores[2], que se constitui de profissionais de Instituições de Educação Superior, interessados no diálogo com os movimentos sociais, comunidades tradicionais e diferentes grupos guiados pelos princípios de inclusão, interculturalidade e inovação pedagógica na educação. Os textos expressam de forma diversa os processos de reflexão e decisão em diferentes instâncias de atuação dos autores, ao longo de 2020, quando o conhecimento sobre a doença ainda era muito pouco em relação ao que se precisava saber sobre como trilhar caminhos mais seguros para a preservação da vida.
Descrição da capa
Centralizado em letras brancas sobre fundo azul marinho: RevistAleph. Revista vinculada do Programa de Pós-Graduação em Educação - FEUFF. ISSN 1807-6211. Centralizado em amarelo: Instituições de educação superior na pandemia: desafios e possibilidades. Ao fundo, traços coloridos se conectam entre si formando uma rede de conexões. No rodapé em letra brancas sobre o fundo azul marinho: Edição número 37 - Ano 2021.2.
Rua Professor Marcos Waldemar de Freitas Reis s/n. Bloco D - Faculdade de Educação. Sala 536. Telefone: 55 (21) 26292706. E-mail: revistaleph@gmail.com.
Site: revistaleph.uff.br.
Faceboook: Revista Aleph.
Abaixo, a logomarca da Licença Creative Commons Atribución.
-
ENTRE DEÚNCIAS E ANÚNCIOS: TECENDO POLÍTICAS E MOVIMENTOS INSURGENTES EM TEMPOS DE EXCEÇÃO
n. 36 (2021)Descrição do conteúdo da Revista
[...] Neste editorial começamos por expressar nossas homenagens ao companheiro e às companheiras na luta e construção da educação, ciência e dignidade da vida. Em um gesto afetuoso buscamos pessoas que conviveram com as obras de Elza Dely, Mônica Silvestri e Francisco Maturana, cujos legados nos inspiram e motivam a continuar na travessia do tempo.
No seu número 36, os artigos publicados na Revista Aleph envolve amplo espectro de discussões, levantando temas urgentes e insurgentes que podem contribuir para potencializar conexões e fricções geradoras de esperança nas ciências, na arte e na vida, por meio de tessituras de espaços e tempos de denúncias e anúncios. São devires que se constroem a partir do agora, mas que não se perdem quando olhamos para o passado e percebemos que o lixo da história nos ajuda a antecipar visões sobre o futuro. Olhar para ações de partilha solidárias de um agora insurgente é potencializar as lutas constituídas por coletivos, oportunizando elaborações de narrativas analíticas e conscientes que estão sendo produzidas, anunciando as histórias de sujeitos cujos corpos pulsantes resistiram e ainda resistem às diferentes formas de opressão que escondem e reaparecem como raízes serpenteantes [...]
Descrição da capa
[Início da descrição da Imagem] No topo da imagem em letras roxas: RevistAleph. Revista vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Educação - FEUFF. Na parte inferior, lê-se: Entre denúncias e anúncios. Tecendo Políticas e Movimentos Insurgentes em Tempos de Exceção. Nas laterais em letras miúdas: Edição número 36. Ano 2021. ISSN 1807-6211. Rua Professor Marcos Waldemar de Freitas Reis s/n. Bloco D - Faculdade de Educação. Sala 536. Telefone: 55 (21) 26292706. E-mail: aleph.ese@gmail.com. Site: https://periodicos.uff.br/revistaleph. Faceboook: Revista Aleph. Imagem de mandalas de crochê em diferentes tamanhos nos tons de azul marinho, roxo, lilás e rosa ilustram a capa da revista. [Fim da descrição da imagem]
DOI: Publicado: 2021-07-15 -
CAMINHOS PARA A INCLUSÃO: INOVAÇÕES, INTERCULTURALIDADES E TECNOLOGIAS
n. 35 (2020)Descrição do conteúdo da Revista
Damos início a essa conversa buscando, no passado, elementos para apresentarmos a proposta do presente dossiê: Caminhos para a inclusão: tecnologia, inovação e interculturalidade. [...] Basta abrirmos nossas escutas para as “palavras de ordem” que a juventude dos anos 60, levaram para as ruas - “Faça amor e repita!”, “Viver sem tempos mortos! ”, “amai-vos uns sobre os outros” – esta última fazendo alusão a processos moralizantes, que vão ao encontro de ideais dogmáticos colonizadores, que tentam oprimir e excluir aqueles que não se submetem a seus princípios fundamentalistas. [...] Se ora trazemos o passado à memória, é porque acreditamos que ele nos ajuda a criar outros enfrentamentos para as ameaças tecnocráticas que estão a serviço do capital e de uma cultura tecnológica distante da alteridade, uma cultura que enxerga apenas os cruzamentos de algoritmos. As questões aqui postas, dizem respeito a formas de criação e recriação de modos instituintes para pensar sentidos desterritorializados para palavras como inclusão, tecnologia, inovação e interculturalidade. [...] Quando terminamos de organizar o volume, percebemos que os autores propuseram a criação de fendas, brechas de luzes que permitem vislumbrar, mesmo em tempos tenebrosos, que há potenciais transformadores. Faróis que podem nos ajudar como guias para um mundo em que ser diferente é inerente a vida, as nossas maneiras de existir e de nos recriarmos como humanidade [...]
Descrição da capa - para cego ver: Capa com fundo amarelo intenso e letras em azul escuro, no canto esquerdo o logo da revista com o ano 2020 e o número 35 da edição Ao lado do logo, centralizado, o nome do periódico: REVISTALEPH, em letras grandes. Sob o nome, em letras menores a frase: Vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Educação - UFF Mais abaixo o ISSN: 1807 6211. Abaixo, parte do título do dossiê da publicação centralizado: Caminhos para a Inclusão. O restante do título encontra-se em um grande quadrado azul escuro que toma boa parte da capa, preenchido por letras brancas enfileiradas e dispostas de forma aleatória. Destacadas em vermelho, estão as palavras do restante do título: Tecnologia, em diagonal Inovações, cruzando a palavra tecnologia na interseção com a letra o Interculturalidade na penúltima série de letras. Abaixo do quadrado azul, no fundo amarelo, em letras azuis, centralizado, está o endereço: Rua Professor Marcos Waldemar de Freitas Reis, s/n Bloco D - Faculdade de Educação - sala 536. Telefone: 55(21) 26202706 E-mail:aleph.ese@id.uff.br Instagran:@revistaleph Facebook: https//www.facebook.com/revistaleph