A PALAVRA VIVA DO CÍRCULO DE BAKHTIN APIMENTANDO A MOQUECA LINGUÍSTICO-EDUCACIONAL CAPIXABA
DOI:
https://doi.org/10.22409/revistaleph.v0i25.39134Resumo
Resumo
Procuramos registrar, neste artigo, os principais trabalhos de pesquisa
que foram e que têm sido desenvolvidos por participantes do Grupo
de Estudos Bakhtinianos, o GEBAKH, da Universidade Federal do
Espírito Santo (UFES). Nos últimos cinco (05) anos, desde a criação
oficial do grupo, tem-se intensificado uma preocupação com três
grandes questões: a epistemologia bakhtiniana; a relação teoriaprática;
e a subjetividade (o sujeito e suas relações dialógicas). Seja
no campo da linguística, da análise de textos e discursos, seja no
campo da linguística aplicada, em discussões sobre ensino de línguas,
contextos interacionais com línguas minoritárias, questões de inclusão
de sujeitos marginalizados social e linguisticamente, seja no campo
dos estudos culturais, investigando movimentos e práticas culturais
também marginalizadas, seja, enfim, na área da educação, discutindo
desde a alfabetização até os multiletramentos, o Gebakh tem atuado,
levando a palavra viva de Bakhtin a essas reflexões.
Palavras-chave: Estudos bakhtinianos, GEBAKH, linguística, linguística
aplicada, educação.
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