A LINGUAGEM AMOROSA DO DIALOGISMO BAKHTININANO NA CONSTITUIÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

Autores

  • Edson Nascimento Campos
  • Herbert de Oliveira Timóteo
  • Mariano Alves Diniz Filho

DOI:

https://doi.org/10.22409/revistaleph.v0i25.39137

Resumo

Resumo
Este texto se propõe a caracterizar, dialogicamente, o conceito de símbolo,
como signo que se realiza na contradição, e a relação do herói com o autorcriador
na experiência estética, como criação da alteridade na relação
com a identidade; a caracterizar a especificidade das Ciências Humanas
como relação dialógica em que se institui a interação do pesquisador com
o sujeito da pesquisa; a caracterizar a dimensão monológica de pedagogias
conservadoras, que minimizam a interação, reduzindo-a a reprodução
da identidade; e, por último, este texto se propõe, ainda, a caracterizar a
dimensão dialógica de uma pedagogia revolucionária que se funda no calor
do amor e no frio do estranhamento, realizando-se na maximização da
interação como estratégia de contradição da identidade com a alteridade.


Palavras-chave: Símbolo, criação estética, dialogismo, identidade,
alteridade

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Publicado

2016-05-31

Como Citar

Campos, E. N., Timóteo, H. de O., & Diniz Filho, M. A. (2016). A LINGUAGEM AMOROSA DO DIALOGISMO BAKHTININANO NA CONSTITUIÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. RevistAleph, (25). https://doi.org/10.22409/revistaleph.v0i25.39137