CULTURAS, EDUCAÇÃO E CORPO EM MOVIMENTO – POTENCIALIDADES DA ESCOLA CULTURES, EDUCATION AND BODY IN MOVEMENT - POTENTIALITIES FROM SCHOOL
DOI:
https://doi.org/10.22409/revistaleph.v0i31.39294Palavras-chave:
Culturas. Educação. Corpo. Saberes. Cultures. Education. Body. Knowledge.Resumo
O presente artigo propõe refletir e dialogar sobre as temáticas educação, culturas e corpo a partir do lugar da escola como espaço privilegiado para o desenvolvimento
dessa inter-relação. Entendemos as culturas como relevantes para a valorização e preservação de diferentes costumes, bem como para que percebamos, em sua dinâmica, potencialidades e possibilidades outras de produção de conhecimentos. Consideramos os movimentos e processos educativos e culturais – sobretudo nas culturas populares – que envolvam corpos, saberes, redes, na constituição de uma
escola outra que se abra às diversidades que transbordam pelos diferentes espaços, dentro e fora de seus muros.
This article proposes to reflect on and to dialogue with the theme of education, cultures and body taking into consideration the school as a privileged space a privileged space for the development of this interrelation. We understand cultures as being relevant to the valuation and preservation of different habits, as well as perceiving their dynamics, other potentialities and possibilities of knowledge
production. We consider the educational and cultural movements and processes – especially in popular cultures – that involve bodies, knowledge, and networks in the
making up of a school that opens itself up to the diversities that overflow the different spaces, inside and outside its walls.
Downloads
Referências
ALVES, Nilda. Tecer conhecimento em rede. In: ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite (orgs.). Os sentidos da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. p. 111-120.
______. Imagens das escolas. In: ALVES, Nilda; SGARBI, Paulo (orgs.). Espaços e imagens na escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
______. A compreensão de políticas nas pesquisas com os cotidianos: para além dos processos
de regulação. Educação e Sociedade. Campinas, v. 31, n. 113, p. 1195-1212, out-dez/2010. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br
______; SANTOS, Joana. Redes de conhecimentos e currículos: agenciamentos e criações possíveis nos movimentos estudantis recentes. Espaço do currículo. João Pessoa, v. 9, n. 3, p. 372-392, set-dez/2016. Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. CULTURA (movimentos de cultura popular). In: STRECK, Danilo; REDIN, Euclides; ZITKOSKI, Jaime José (orgs.). Dicionário Paulo Freire. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. p. 108-110.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
MENDES, Maria Isabel Brandão de Souza; NÓBREGA, Terezinha Petrucia da. Corpo, natureza e cultura: contribuições para a educação. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, n. 27, p. 125-137, set-dez/2004.
OLIVEIRA, Inês Barbosa de; ALVES, Nilda. Contar o passado, analisar o presente e sonhar com o futuro – os cotidianos das escolas nas lógicas das redes cotidianas. Pesquisa nos/dos/com os cotidianos das escolas. Petrópolis (RJ): DP et Alii, 2001.
SABINO, Jorge; LODY, Raul. Danças de matriz africana: antropologia do movimento. Rio de Janeiro: Pallas, 2011.
SANFILIPPO, Lucio. Interdisciplinando a cultura na escola com o jongo. Rio de Janeiro: Multifoco, 2011.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São
Paulo: Cortez, 2008.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Andrea da Paixão Fernandes, Lucio Bernard Sanfilippo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob Attribution-ShareAlike 4.0 International que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).