POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A JUVENTUDE NO PERÍODO DE 2003-2006: DA VULNERABILIDADE SOCIAL AO PROTAGONISMO JUVENIL.

Autores/as

  • Jonas Emanuel Pinto Magalhães

DOI:

https://doi.org/10.22409/revistaleph.v28i28.39185

Palabras clave:

Juventude, Vulnerabilidade Social, Protagonismo Juvenil, Políticas Públicas, Capital Social,

Resumen

No Brasil, nota-se, a partir do governo Lula da Silva, uma mudança na orientação das políticas para a juventude que focaliza a juventude em situação de vulnerabilidade social e apoia-se em ações voltadas para qualificação profissional, elevação da escolaridade e inserção no mercado de trabalho. Este artigo analisa o alcance das políticas de juventude nesse período e a influência dos organismos internacionais, especialmente a UNESCO, na configuração da Política Nacional de Juventude. Conclui-se que os discursos produzidos pelas agências internacionais ao colocarem o jovem na condição de protagonista acabam também por responsabilizar a juventude pela sua inserção no mercado de trabalho, o que dependeria da ampliação do capital social individual como um fator fundamental para a empregabilidade.

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Publicado

2017-08-17

Cómo citar

Magalhães, J. E. P. (2017). POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A JUVENTUDE NO PERÍODO DE 2003-2006: DA VULNERABILIDADE SOCIAL AO PROTAGONISMO JUVENIL. RevistAleph, 28(28). https://doi.org/10.22409/revistaleph.v28i28.39185