Linha de dignidade: a construção de um novo indicador
DOI:
https://doi.org/10.22409/mov.v0i04.85Resumen
O ciclo da pobreza e da miséria e o desamparo do desemprego e de proteção social, a que estão submetidos cerca de dois terços dos seres humanos no mundo, a devastação ambiental do planeta e o saque permanente das riquezas naturais são aspectos de um sistema econômico que ameaça a sobrevivência das gerações atuais e futuras. A “administração da escassez” aparece como a defesa de um novo contrato social, um “contrato ecológico” para uma época do planeta. No texto, abordamos a questão da sobrevivência sob dois pontos de vista: a tradição da filosofia política que nos remete à gênese das ideologias que embalaram a “administração da escassez” a partir do século XVIII, e a “administração da escassez” à luz dos direitos advindos da democracia liberal.
Palavras-chave: trabalho; sobrevivência; administração da escassez.
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