Modelo Social da Deficiência e práticas em saúde
DOI:
https://doi.org/10.29327/2108807.1.2-3Palavras-chave:
Modelo social da deficiência, Saúde, CuidadoResumo
O modelo social da deficiência a considera como uma expressão da diversidade humana e como uma questão política, pois as barreiras à participação podem estar nos ambientes inacessíveis. Compartilhamos a experiência de um minicurso com estagiários da Associação Fluminense de Reabilitação, que é instituição parceira do projeto “Reabilitação humana, trabalho e inserção social”, do Departamento de Psicologia da UFF. A equipe é composta por três graduandas em Psicologia, uma docente e uma psicóloga. Destacamos as seguintes questões: que pistas o modelo social oferece para as práticas em saúde? E quais pistas as práticas em saúde sinalizam? Destacamos alguns pontos das discussões: é importante escutar as demandas de usuários e familiares; assumir a condição de pessoa com deficiência não é definido pelo diagnóstico; podem coexistir práticas baseadas nos modelos biomédico e social. Contestamos a naturalização das atividades acadêmicas remotas, por desconsiderar as desigualdades sociais.
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