Caminografía y escritura colectiva: experiencias descolonizadoras en la ciudad
DOI:
https://doi.org/10.22409/arte.lugar.cidade.v2i1.65555Palabras clave:
caminografía urbana, cartografías, escritura-colectiva, metodología descolonialResumen
Caminografía es caminar+cartografía, mapear cuerpos, políticas y límites urbanos. La escritura colectiva amplía perspectivas y voces en la experiencia decolonial en la ciudad. El texto explora métodos como el portapapeles, el anonimato, las narrativas colectivas y la lectura en voz alta, desarrollados por el grupo Cidade+Contemporaneidade desde 2019. La caminografía y la escritura colectiva reivindican la ciudad como un espacio de colectividad, acogiendo identidades, sentimientos, intuición y conexión con la naturaleza.
Referencias
Amaral, A. (2003). Arte Para Quê? A Preocupação Social na Arte Brasileira 1930-1970. Studio Nobel.
Anzaldúa, G. (1987). Borderlands/La Frontera: The New Mestiza. Aunt Lute Books.
Anzaldúa, G. (2000). Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do Terceiro Mundo (É. de Marco, Trad.). Revista Estudos Feministas, 8(1), 229–236. https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/9880/9106
Bruscky, P. (2005). Paulo Bruscky: Arte, Arquivo e Utopia. Catálogo MAMAM, Recife.
Butler, J. (2018). Corpos em aliança e a política das ruas: Notas sobre uma teoria performativa de assembleia. Civilização Brasileira.
Clark, L. (2014). Lygia Clark: Da Obra ao Acontecimento. Org. Cornelia Butler. UFRJ.
DAU PUC-Rio. (2022, agosto 19). Aula inaugural 2022.2 com Ailton Krenak [Vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=4Sh8Gt6VGuE
Fanon, F. (1968). Os condenados da Terra. Civilização Brasileira.
Fanon, F. (2008). Pele negra, máscaras brancas (R. da Silveira, Trad.). EDUFBA.
Fuão, F. (2018). Inscritos no Lixo [Blog]. Recuperado de http://inscritosnolixo.blogspot.com/
Fuão, F. F. (2022). @ Capital. Pixo: Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, 6(20), 20–51. Verão. https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/21992
Freire, P. (2005). Pedagogia do oprimido (42. ed.). Paz e Terra.
hooks, b. (2013). Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Martins Fontes.
Instituto Pólis. (2017). Mapas colaborativos: Conflitos urbanos e participação social em São Paulo. Disponível em: https://www.polis.org.br/publicacoes/mapas-colaborativos
Lugones, M. G. (1990). Playfulness, ‘world’ traveling, and loving perception. In G. Anzaldúa (Ed.), Making face, making soul/Haciendo caras: Creative and critical perspectives by women of
color (pp. 390–402). Aunt Lute Press.
Mignolo, W. D. (2008). Desobediência epistêmica: A opção descolonial e o significado de identidade em política. Revista Gragoatá, 22, 11–41, 1º sem. 2007. Traduzido por Ângela Lopes
Norte. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, 34, 287–324.
Mouffe, C. (2011). On the political. Routledge.
Oiticica, H. (1986). Aspiro ao Grande Labirinto. Org. Luciano Figueiredo. Rocco.
Pape, L. (2003). Lygia Pape: Tecelares. Org. Iole de Freitas. Funarte.
Pisar Suavemente na Terra. (2022). Direção e produção: Marcos Colon. Amazônia Latitude Films. (73 min). Estados Unidos/Brasil.
Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In A. Quijano, A colonialidade do saber: Eurocentrismo e ciências sociais, perspectivas latino-americanas
(pp. 117–142). CLACSO.
Rivera Cusicanqui, S. (2010). Ch’ixinakax utxiwa: Una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores. Tinta Limón.
Rolnik, S. (2018). Esferas da insurreição: Notas para uma vida não cafetinada. n-1 edições.
Walsh, C. (2017). Pedagogías decoloniales: Prácticas insurgentes de resistir, (re)existir e (re)vivir. Serie Pensamiento Decolonial. Editora Abya-Yala.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Eduardo Rocha, Taís Beltrame dos Santos

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.