POESIA EM TRADUÇÃO: A RESISTÊNCIA TRADUTÓRIA NOS JOGOS DO INVISÍVEL E DO INESPERADO

Autores

  • Lauro Maia Amorim UNESP

DOI:

https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.2014n48a123

Palavras-chave:

tradução, resistência, poesia

Resumo

Este artigo aborda a tradução como uma forma de resistência, cujos efeitos do inesperado e do invisível subjazem a minha reinterpretação, em português, de dois poemas da poeta afro-americana contemporânea Harryette Mullen, com interessantes desdobramentos que possibilitam entrever os complexos meandros que caracterizam as diferentes estéticas da negritude.

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Biografia do Autor

Lauro Maia Amorim, UNESP

Docente do Departamento de Estudos Linguísticos e Literários da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, campus de São José do Rio Preto, São Paulo. É professor do Curso de Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor e do Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos (Área: Estudos da Tradução) na referida universidade. É autor de três livros: Cores Desinventadas: a poesia afro-americana de Harryette Mullen (Antologia bilíngue, Dobra Editorial, 2014); Translation, Blackness and the (In)Visible: Harryette Mullen’s poetry in Brazilian Portuguese (LAP, 2010); e Tradução e Adaptação: Encruzilhadas da Textualidade em Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, e Kim, de Rudyard Kipling (Editora da Unesp, 2005).

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Publicado

2014-07-30

Como Citar

AMORIM, L. M. POESIA EM TRADUÇÃO: A RESISTÊNCIA TRADUTÓRIA NOS JOGOS DO INVISÍVEL E DO INESPERADO. Cadernos de Letras da UFF, v. 24, n. 48, 30 jul. 2014.

Edição

Seção

Dossiê