O DESERTO NA GOTA: TENSÃO E CRUZAMENTOS EM ‘ESTALACTITE”, DE CARLOS DE OLIVEIRA

Autores

  • Aline Duque Erthal UFF

DOI:

https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.2015n50a36

Palavras-chave:

Poesia, Carlos de Oliveira, deserto

Resumo

Em O aprendiz de feiticeiro, Carlos de Oliveira diz ser o deserto uma ‘obsessão” da poesia portuguesa moderna. No mesmo texto, uma equação indica que esse ‘deserto” é passível de leitura mesmo quando tal vocábulo não se imprime no papel. Propõe-se, então, o conceito de função deserto, e observa-se, neste artigo, uma das imagens que melhor o condensam: a extremidade de uma estalactite.

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Biografia do Autor

Aline Duque Erthal, UFF

Doutoranda em Letras (Literatura Portuguesa) na Universidade Federal Fluminense (UFF), com bolsa da Capes. Possui mestrado em Letras (Literatura Portuguesa) pela mesma universidade; especialização em Literaturas e Culturas de Língua Portuguesa: Portugal e África, também pela UFF; e graduação em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2003). Sua área de pesquisa é a poesia portuguesa moderna e contemporânea.

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Publicado

2015-08-09

Como Citar

ERTHAL, A. D. O DESERTO NA GOTA: TENSÃO E CRUZAMENTOS EM ‘ESTALACTITE”, DE CARLOS DE OLIVEIRA. Cadernos de Letras da UFF, v. 25, n. 50, 9 ago. 2015.