<i>Portuñol selvagem:</i> da "língua de contato" à poética da fronteira
DOI:
https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.2012n45a473Palavras-chave:
portuñol selvagem, hibridismo, (in)traduzibilidad, culturas fronteiriças.Resumo
Há lugar para que se pense o (in)traduzível como um valor nas práticas culturais contemporâneas, entendendo a (in)tradutibilidade como alegoria da alteridade radical e irredutível? Como questão concreta a ser investigada e discutida, será tomado o caso do portuñol selvagem – a língua adotada pelo escritor Douglas Diegues, poeta brasiguaio, residente em Ponta Porã – créole literário que utiliza elementos do espanhol, do português e do guarani. Para tanto, serão abordados ao longo deste artigo trabalhos publicados em portuñol selvagem por Wilson Bueno e Douglas Diegues, bem como um exercício de tradução para o transportuñol borracho de um poema originalmente escrito em inglês, realizada por Joca Rainers Terrón.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam em Cadernos de Letras concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos e cedem à revista o direito à primeira publicação, simultaneamente submetido a uma licença Creative Commons CC-BY-NC 4.0, que permite o compartilhamento por terceiros com a devida menção ao autor e à primeira publicação pela Cadernos de Letras.
Os autores podem entrar em acordos contratuais adicionais e separados para a distribuição não exclusiva da versão publicada da obra (por exemplo, postá-la em um repositório institucional ou publicá-la em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial na Cadernos de Letras.