Tese-ficção: por que não fazê-la?

Autores

  • Antonio Marcos Gonçalves Pimentel Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.2012n45a475

Palavras-chave:

teoria literária, literatura criativa, tese-ficção.

Resumo

A produção de obras literárias como projetos de doutoramento na área de Letras é, ainda hoje, considerada um tabu. Muito se discute sobre sua relevância teórica ou sobre os parâmetros que poderiam ser usados para a sua arguição, por se tratar de uma avaliação, a princípio, subjetiva. Ou seja, como julgar cientificamente uma obra de ficção? Neste trabalho, pretendemos mostrar que é possível produzi-la, argui-la e defendê-la.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Antonio Marcos Gonçalves Pimentel, Universidade Federal Fluminense

Formado em Comunicação Social pe­las Faculdades Integradas Helio Alonso (1995) e em Letras, pela UFF, em 2008. Concluiu o Mestrado em 2008, também pela UFF e, na mesma instituição, o Doutorado em Literatura Comparada, em 2012. Atuou como professor creden­ciado na Pós-graduação (Especialização) de Língua, Literatura e Cultura Latina na UFF e divide sua carreira entre a literatura ficcional, inclusive com a publica­ção de contos e poemas em revistas científicas, e a produção acadêmica, com a produção de artigos sobre metaficção, literatura fantástica e literatura medieval.

Downloads

Publicado

2012-12-30

Como Citar

PIMENTEL, A. M. G. Tese-ficção: por que não fazê-la?. Cadernos de Letras da UFF, v. 22, n. 45, 30 dez. 2012.

Edição

v. 22 n. 45 (2012): América Central e Caribe: múltiplos olhares

Seção

Varia

Licença

Autores que publicam em Cadernos de Letras concordam com os seguintes termos:

Os autores mantêm os direitos e cedem à revista o direito à primeira publicação, simultaneamente submetido a uma licença Creative Commons CC-BY-NC 4.0, que permite o compartilhamento por terceiros com a devida menção ao autor e à primeira publicação pela Cadernos de Letras.

Os autores podem entrar em acordos contratuais adicionais e separados para a distribuição não exclusiva da versão publicada da obra (por exemplo, postá-la em um repositório institucional ou publicá-la em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial na Cadernos de Letras.