Maternidades bárbaras: o corpo do excesso em Medeia
DOI:
https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.2018n56a540Palavras-chave:
Medeia, maternidade, bárbaro.Resumo
Este estudo propõe uma leitura da personagem Medeia a partir de sua elaboração como filicida voluntaria na tragédia homônima de Eurípides, apresentada em 431 a.C. Ao tomar como base essa maternidade para as discussões que pretendemos traçar, interessa-nos pensar em algumas leituras que se constroem paralelamente a respeito do corpo bárbaro e sua potência excessiva.
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