O fragmento de Télefo e a fuga em Arquíloco
DOI:
https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.2018n56a544Palavras-chave:
Arquíloco, Télefo, Fuga.Resumo
O novo fragmento de Arquíloco de Paros (Papiro de Oxirrinco LXIX 4708), que aborda o mito de Télefo, editado pela primeira vez por Dirk Obbink (2006), trouxe novos questionamentos para uma debatida tópica em Arquíloco: a fuga. Busca-se, neste artigo, fazer uma breve análise de como esse fragmento poderia influir na compreensão da fuga, tal como retratada pelo poeta, especialmente comparando-o com o fragmento 5 da edição crítica de Martin West (1992).
---
Downloads
Referências
ANDERSON, Carl A. Archilochus, his lost shield, and the heroic ideal. Phoenix, 62, 3/4: 255-260, 2008.
BARKER, Elton; CHRISTENSEN, Joel. Flight Club: the new Archilochus fragment and its resonance with Homeric Epic. Materiali e discussioni per l'analisi dei testi classici, 57: 9-41, Pisa, 2006.
CÔRREA, Paula da Cunha. Armas e Varões: a guerra na lírica de Arquíloco. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998.
DONATO, Marco. Lo Scudo di Telefo: P. Oxy 4708 e Archiloco, Fr. 5W. Rivista di Filologia e di Istruzione Classica, 138: 3-4, Torino, 2010.
KERÉNYI, Károly. A Mitologia dos Gregos. Vol. 2. Petrópolis: Editora Vozes, 2016.
OBBINK, Dirk. A New Archilochus Poem. ZPE, 156: 1-9, 2006.
SNELL, Bruno. The Discovery of the Mind. New York: Harper, 1960.
SWIFT, Laura. A. Archilochus the “Anti-hero’? Heroism, Flight and Values in Homer and the New Archilochus Fragment (P. OXY LXIX 4708). Journal of Hellenic Studies, 132: 139-155, 2012.
______. Telephus on Paros: genealogy and myth in the 'new Archilochus' poem (P. Oxy 4708). Classical Quarterly, 64, 2: 433-447, 2014, http://oro.open.ac.uk/40720/1/telephus%20on%20paros%20final%20version.pdf, 31/10/2017.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam em Cadernos de Letras concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos e cedem à revista o direito à primeira publicação, simultaneamente submetido a uma licença Creative Commons CC-BY-NC 4.0, que permite o compartilhamento por terceiros com a devida menção ao autor e à primeira publicação pela Cadernos de Letras.
Os autores podem entrar em acordos contratuais adicionais e separados para a distribuição não exclusiva da versão publicada da obra (por exemplo, postá-la em um repositório institucional ou publicá-la em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial na Cadernos de Letras.