A linha que atravessa o quadro: da solidão à intimidade em “To the lighthouse’

Autores

  • Marcela Filizola Pós-graduação em Ciência da Literatura — UFRJ/CAPES

DOI:

https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.2019n58a621

Palavras-chave:

Virginia Woolf, precariedade, feminismo.

Resumo

Este artigo tem como objetivo investigar a questão da linguagem e da arte em To the Lighthouse, de Virginia Woolf, ressaltando os movimentos de aproximação e afastamento, solidão e intimidade que apontam para a permeabilidade da vida. Com o intuito de analisar a ligação entre as mulheres no romance, busca-se refletir sobre a noção de precariedade desenvolvida por Judith Butler (Quadros de guerra) em diálogo com o ensaio A Room of One’s Own.

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Biografia do Autor

Marcela Filizola, Pós-graduação em Ciência da Literatura — UFRJ/CAPES

Graduou-se em Desenho Industrial (Comunicação Visual) e em Letras com ênfase em Produção Textual na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro em 2009 e 2014, respectivamente. Concluiu o mestrado em Letras - Literatura, Cultura e Contemporaneidade na PUC-Rio em 2016. Em março de 2018, iniciou o doutorado em Ciência da Literatura na UFRJ. Atua principalmente nas áreas de teoria literária e de artes visuais e trabalha com design, revisão e tradução.

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Publicado

2019-07-12

Como Citar

FILIZOLA, M. A linha que atravessa o quadro: da solidão à intimidade em “To the lighthouse’. Cadernos de Letras da UFF, v. 29, n. 58, p. 217-234, 12 jul. 2019.

Edição

v. 29 n. 58 (2019): A representação da natureza na literatura

Seção

Varia

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