Narração, resistência e sentido em Hannah Arendt e Gilles Deleuze

Autores

  • Ángeles Ma. del Rosario Pérez Bernal Universidad Autónoma del Estado de México
  • Adso Eduardo Gutierrez Espinoza Universidad Autónoma del Estado de México
  • Ana Isabel Borges Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.v32i63.51335

Resumo

Realiza-se neste trabalho uma comparação das posições de Hannah Arendt e Gilles Deleuze em relação à importância da narratividade como meio para resistir e dar sentido à vida humana. Tanto Hannah Arendt quanto Gilles Deleuze sustentariam que o exercício da escrita é um meio para resistir ao totalitarismo e à banalidade do mal, nos termos da filósofa judia e alemã; ou uma maneira de clinicar em uma sociedade doente que procura asfixiar qualquer tipo de vitalismo individual, nas palavras de Gilles Deleuze.

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Publicado

2021-12-16

Como Citar

PÉREZ BERNAL, ÁNGELES M. DEL R.; GUTIERREZ ESPINOZA, A. E.; BORGES, A. I. Narração, resistência e sentido em Hannah Arendt e Gilles Deleuze. Cadernos de Letras da UFF, v. 32, n. 63, p. 150-164, 16 dez. 2021.

Edição

v. 32 n. 63 (2021): O bem e o mal no espelho da literatura latino-americana

Seção

Dossiê

Licença

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