O corpotente de Vivek Shraya: necropolítica queer e biorresistências em I’m afraid of men

QUEER NECROPOLITICS AND BIORESISTANCES IN I’M AFRAID OF MEN

Autores

  • Ruan Nunes Silva UESPI

DOI:

https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.v34i66.56600

Resumo

Entrelaçando discussões sobre bio/necropolítica e afetos, o presente trabalho investiga I'm Afraid of Men, de Vivek Shraya, enquanto discorre sobre o conceito de necropolítica queer. Ao mapear brevemente o campo da biopolítica e da necropolítica, o artigo aponta como o uso desses termos auxilia na compreensão das formas de morte em vida na obra de Shraya, uma mulher trans, no contexto do Norte Global. Partindo de teorizações canônicas de Michel Foucault (2021) e Achilles Mbembe (2018, 2020) assim como as contribuições de nomes emergentes como C. Riley Snorton e Jin Haritaworn (2013), Ann Cvetkovich (2012) e Andityas Matos e Francis Collado (2021), sugere-se que o livro de memórias de Shraya materializa artes de sobrevivência que serão chamadas aqui de biorresistências.

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Publicado

2023-09-09

Como Citar

NUNES SILVA, R. O corpotente de Vivek Shraya: necropolítica queer e biorresistências em I’m afraid of men: QUEER NECROPOLITICS AND BIORESISTANCES IN I’M AFRAID OF MEN. Cadernos de Letras da UFF, v. 34, n. 66, 9 set. 2023.