O fio de Ariadne: tradutoras dos clássicos no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.v34i67.57264Resumo
As primeiras traduções dos clássicos no Brasil datam dos tempos da Colônia, mas versões assinadas por mulheres só têm registro a partir da década de 30 do último século. Minha proposta é apresentar um levantamento, ainda que incipiente, dessa produção, de modo a fornecer um panorama das tradutoras brasileiras do grego e do latim, contribuindo, assim, para dar visibilidade a uma atividade muitas vezes relegada ao segundo plano. Vou me deter sobre as precursoras e sua condição de trabalho nas décadas de 30 e 40; as desbravadoras, primeira geração oriunda dos cursos universitários de Letras Clássicas nos anos 50 e 60; chegando às doutoras, que hoje se fazem cada vez mais presentes no mercado editorial. A ideia é lançar o fio de Ariadne para que seja possível nos orientarmos nos labirintos da desmemória, dando assim início a um projeto mais ambicioso, o de se escrever a história da tradução dos clássicos no Brasil.
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