Uma perspectiva feminina sobre traduzir Xenofonte no Brasil de hoje
DOI:
https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.v34i67.58892Resumo
O texto discute minha trajetória como pesquisadora de literatura grega antiga, da qual resulta a tradução de duas obras de Xenofonte de Atenas usualmente consideradas historiográficas: Ciropédia (2021) e Anábase (publicação prevista em 2024). Procuro refletir sobre como minha relação com a tradução dos clássicos se definiu (e se alterou) a partir do contexto mais amplo dos Estudos Clássicos no Brasil no século XXI, considerando-se, entre outros fatores, a expansão da nossa área de pesquisa no país resultante de políticas públicas; as condições de trabalho no campo acadêmico e a ascensão do pensamento conservador e extremista no país nos últimos anos.
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