ENTRE “HESTÓRIAS’ E “PRÍNCEPES’, A HIPERCORREÇÃO NA ESCRITA REVELA O QUE AS CRIANÇAS SABEM SOBRE A LÍNGUA

Autores

  • Taíse Simioni Universidade Federal do Pampa
  • Larissa Ferraz Noble Universidade Federal do Pampa

DOI:

https://doi.org/10.22409/cadletrasuff.2015n51a215

Palavras-chave:

hipercorreção, oralidade/escrita, variação linguística

Resumo

Esta pesquisa tem por objetivo analisar, qualitativamente, os erros de hipercorreção obtidos na escrita de crianças do 2º ano do ensino fundamental de uma escola pública da cidade de Bagé/RS. Com a análise dos dados, percebemos que os erros não são aleatórios e revelam os conhecimentos linguísticos das crianças, em especial aqueles referentes à variação linguística.

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Biografia do Autor

Taíse Simioni, Universidade Federal do Pampa

Graduada em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002), mestrado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005) e doutorado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2011). Atualmente é Professora Adjunta na Universidade Federal do Pampa. Tem experiência na área de Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: fonologia, variação linguística e ensino da língua portuguesa.

Larissa Ferraz Noble, Universidade Federal do Pampa

Graduada em Letras pela Universidade Federal do Pampa (2014). Durante sua graduação, atuou como bolsista de iniciação científica do Programa de Desenvolvimento Acadêmico (UNIPAMPA) no projeto de pesquisa “Banco de Dados de Língua Falada de Bagé”. Participou de eventos científicos, nos quais divulgou os resultados do projeto. Tem interesse na área de Linguística, tendo desenvolvido como Trabalho de Conclusão de Curso pesquisa sobre a relação entre a variação linguística e as dificuldades ortográficas na alfabetização.

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Publicado

2016-01-13

Como Citar

SIMIONI, T.; NOBLE, L. F. ENTRE “HESTÓRIAS’ E “PRÍNCEPES’, A HIPERCORREÇÃO NA ESCRITA REVELA O QUE AS CRIANÇAS SABEM SOBRE A LÍNGUA. Cadernos de Letras da UFF, v. 25, n. 51, 13 jan. 2016.

Edição

v. 25 n. 51 (2015): Variação linguística e práticas pedagógicas

Seção

Dossiê

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