Política urbana y proceso de estatalidad
DOI:
https://doi.org/10.22409/conflu9i1.p100Resumo
Del análisis de la literatura académica sobre política urbana, independientemente de los momentospor los que atravesó y qué dimensiones se jerarquizaron, las distintas perspectivas pueden
articularse a partir de: a) la identificación de un patrón espacio-temporal decreciente “centro –
periferia” en las inversiones del Estado; y b) una política urbana que muestra la resultante de ese
proceso; como un producto de actores sociales previamente constituidos, en el que las fuerzas
sociales se han cosificado, en el tiempo y el espacio, transformadas en inobservables.
Partiendo de una perspectiva teórica diferente, propongo abrir y poner en movimiento las categorías
que la bibliografía dominante presenta cosificadas (el Estado, el espacio, las instituciones...). La hipótesis que transito en este texto, transforma la política urbana en una forma de lucha social,
configurando una espacialidad social que entrecruza dos dimensiones: una estatalidad profunda y una estatalidad extensa.
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