EXPOSIÇÃO DA NECROPOLÍTICA DO ESTADO BRASILEIRO PELO HIP HOP: Uma análise dos textos de Djonga e Mbembe

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/conflu.v23i1.43438

Palavras-chave:

Racismo, Brasil, Rap, Políticas públicas

Resumo

Em um cenário de violência direta com qual o Brasil convive diariamente, ser uma pessoa de cor é ter em suas costas um alvo constante para políticas estatais que nos fazem lembrar como as estruturas racistas dos tempos de colonização ainda não foram superadas. A música de Djonga, não só como entretenimento, funciona também como um alerta de como autores como Mbembe, ao cunhar o termo necropolítica, estava descrevendo a realidade do nosso Estado. De metodologia jurídico-sociológica, de forma descritiva, o objetivo desse artigo é compreender a situação do Brasil a partir do que Djonga narra em suas músicas utilizando os elementos construídos por Mbembe para interpretar nossa cultura.

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Biografia do Autor

  • Marco Túlio Corraide, Universidade Federal de Ouro Preto
    Mestrando em Direito no programa de pós-graduação Novos Direitos, Novos Sujeitos da Universidade Federal de Ouro Preto. Graduado em Direito pela Universidade Federal de Ouro Preto. Membro no grupo de pesquisa Ressaber - Grupo de Estudos em Saberes Decoloniais. Advogado.

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Publicado

2021-03-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

EXPOSIÇÃO DA NECROPOLÍTICA DO ESTADO BRASILEIRO PELO HIP HOP: Uma análise dos textos de Djonga e Mbembe. Confluências | Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito, [S. l.], v. 23, n. 1, p. 93–108, 2021. DOI: 10.22409/conflu.v23i1.43438. Disponível em: https://periodicos.uff.br/confluencias/article/view/43438. Acesso em: 6 dez. 2025.