O "REXISTIR" TRANS: DE QUE IGUALDADE SE TRATA?: Algumas interfaces com a práxis decolonial

Autores

  • Adriana Geisler Fiocruz e PUC-Rio

DOI:

https://doi.org/10.22409/conflu.v23i2.50469

Resumo

Este trabalho tem como objetivo percorrer o pensamento decolonial, evidenciando as interfaces possíveis entre ele, a crítica paradigmática de Boaventura de Souza Santos e a genealogia do poder em Michel Foucault. Ao tomar a colonialidade do conceito de gênero, a partir da admissão dos traços historicamente específicos da organização do gênero em seu sistema moderno/colonial, é possível reconhecer a persistência de singularidades que emergem na produção de rizomas e resistências cotidianas, a partir de si. O trabalho avança na tentativa de identificar a ideia de igualdade presente nessa abordagem, considerando a narrativa de uma mulher trans como representativa dos saberes (localizados) dos corpos abjetos naquilo que expressam suas necessidades, demandas e produção de direitos.

 

Palavras-chave: Pensamento decolonial; Igualdade; Mulher trans.

 

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Publicado

2021-08-04

Como Citar

Geisler, A. (2021). O "REXISTIR" TRANS: DE QUE IGUALDADE SE TRATA?: Algumas interfaces com a práxis decolonial. Confluências | Revista Interdisciplinar De Sociologia E Direito, 23(2), 324-337. https://doi.org/10.22409/conflu.v23i2.50469