Who hasn’t dreamed of being a video game player?

Coloniality and hope labor in Free Fire

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22409/contracampo.v40i3.50495

Keywords:

Game Studies, Esports, Coloniality, Hope labor, Free Fire

Abstract

This article seeks to understand how colonial images and imaginaries travel through games, based on advertising actions around them, and create mature conditions for the proliferation of free labor based on hope. The theme is framed from theoretical-epistemological precepts that problematize the relationship between work and leisure in video games, a phenomenon that is better understood through the lens of coloniality. The gaze focuses on the advertising strategies of Operation Chrono in Brazil, the game Free Fire, along with campaigns by major advertisers in esports and soccer. The reinforcement of the neoliberal ideology and the profitable valorization of the forms of leisure and hope of aspiring players is identified, through the reproduction of rhetoric that reiterates the colonial matrix, the precariousness, the exploitation, and asymmetries of power in the industry and the esports ecosystem.

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Author Biographies

Tarcízio Macedo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Doutorando em Comunicação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Membro da Rede Nacional de Pesquisa em Jogo e Comunicação (Metagame) e pesquisador do Laboratório de Artefatos Digitais (LAD, UFRGS). E-mail: tarciziop´macedo@gmail.com. ORCID: 0000-0003-3600-1497. Neste artigo, contribuiu com a concepção do desenho e estruturação da problemática da pesquisa, coleta, edição e seleção dos dados, desenvolvimento da discussão teórica (revisão bibliográfica sobre colonialidade e trabalho e lazer), apoio na revisão de texto e redação do manuscrito.

Gabriela Kurtz, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)

Doutora em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e pesquisadora do Laboratório de Artefatos Digitais (LAD, UFRGS). Neste artigo, contribuiu com a coleta e seleção dos dados, redação do desenho metodológico, contextualização do objeto e apoio na revisão de texto e redação da análise do manuscrito. E-mail: gabriela.kurtz@pucrs.br. ORCID: 0000-0002-8730-3383.

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Published

2021-12-30