AFINIDADES RELATIVAS: DE LA TORRE RANGEL E A TENSA RELAÇÃO COM UMA LEITURA MARXISTA DO DIREITO/ RELATIVE AFFINITIES: DE LA TORRE RANGEL AND THE TENSE RELATIONSHIP WITH A MARXIST READING OF LAW/ AFINIDADES RELATIVAS: DE LA TORRE RANGEL Y LA RELACIÓN TENSIONADA CON UNA LECTURA MARXISTA DEL DERECHO
DOI:
https://doi.org/10.22409/rcj.v0i0.692Keywords:
De la Torre Rangel, marxismo, teoria crítica do direito, afinidades relativas./ Keywords, Marxism, critical theory of Law, relative affinities./Palabras clave, Marxismo, teoría crítica del derecho, afinidades...Abstract
AFINIDADES RELATIVAS: DE LA TORRE RANGEL E A TENSA RELAÇÃO COM UMA LEITURA MARXISTA DO DIREITO
Resumo: O presente artigo trata da obra do jurista mexicano Jesús Antonio de la Torre Rangel a partir de uma renovada aplicação do conceito de ‘afinidades relativas”, para realizar uma aproximação com as perspectivas marxistas de análise do direito no que tange às temáticas da formação jurídica no contexto do capitalismo dependente, da práxis jurídica popular e dos problema dos analogados para definir o jurídico, bem como de seu analogado principal.
RELATIVE AFFINITIES: DE LA TORRE RANGEL AND THE TENSE RELATIONSHIP WITH A MARXIST READING OF LAW
Abstract: This paper aims to stdudy the works of the Mexican jurist Jesús Antonio de la
Torre Rangel, based on a renewed application of the concept of “relative affinities”, in order to achieve an approximation with the Marxist perspectives of analysis of Law, focusing themes like history of Law in context of dependent capitalism, popular legal praxis and the problems of the “analogies” to define the Law as well as its main analogue.
AFINIDADES RELATIVAS: DE LA TORRE RANGEL Y LA RELACIÓN TENSIONADA CON UNA LECTURA MARXISTA DEL DERECHO
Resumen: Este artículo aborda la obra del jurista mexicano Jesús Antonio de la Torre Rangel desde una renovada aplicación del concepto de “afinidades relativas”, para acercar las perspectivas marxistas del análisis del derecho con respecto a la temas de la formación jurídica en el contexto del capitalismo dependiente, la praxis jurídica popular y los problemas de los analistas para definir lo jurídico, así como su principal análogo.
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