A CONSTITUCIÓN DE 1988 EN EL CONSTITUCIONALISMO LATINOAMERICANO

ENTRE ESPERANZA, EXPECTATIVA Y REALIDAD

Autores/as

  • Diogo Bacha e Silva UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.22409/rcj.v0i0.623

Palabras clave:

Poder Constituinte, Novo Constitucionalismo Latino-Americano, Constitucionalização a venir./ Keywords, Constituent Power, New Latin American Constitutionalism, Constitutionalisation a venir./Palabras clave, Poder Constituyente, Nuevo Constitucionalismo...

Resumen

El presente trabajo intenta dialogar con la perspectiva del proyecto constitucional iniciado en 1988 con el nuevo constitucionalismo latinoamericano. La cuestión central es comprender si, desde una perspectiva ideológica, la Constitución de 1988 puede ser parte de Constituciones del nuevo constitucionalismo latinoamericano. Si bien se enfatiza que la Constitución Ciudadana tiene las características formales de esas Constituciones, la cuestión es analizar si en un aspecto material también es una manifestación del nuevo constitucionalismo latinoamericano.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Diogo Bacha e Silva, UFRJ

Doutorando em Direito pela UFRJ, Mestre em Direito pela FDSM, Professor, membro do OJB-FND

Citas

ALTERIO, Ana Micaela. Corrientes del Constitucionalismo contemporâneo a debate. Anuario de Filosofía y Teoría del Derecho, Núm. 8, enero-diciembre de 2014, pp. 227-306.

BERCOVICI, Gilberto. Constituição e política: uma relação difícil. Lua Nova, n. 61, 2004, p. 5-24.

BRANDÃO, Lucas Coelho. Os movimentos sociais e a Assembleia Nacional Constituinte de 1987-1988: entre a política institucional e a participação popular. 2011. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.

CARVALHO NETTO, Menelick; SCOTTI, Guilherme. Os direitos fundamentais e a (in)certeza do direito: a positividade das tensões principiológicas e a superação do sistema de regras. Belo Horizonte: Editora Fórum, 2011.

CATTONI DE OLIVEIRA, Marcelo Andrade. Contribuições para uma Teoria da Constituição. Belo Horizonte: Arraes, 2017.

CATTONI DE OLIVEIRA, Marcelo Andrade. Passagem do direito: coisa devida, dever-ser e devir, direito por vir In: FONSECA, Ricardo Marcelo (org.) As formas do direito: ordem, razão e decisão. Curitiba: Juruá, 2013, p. 69-75.

DALMAU, Ruben Martínez. Asembleas constituíntes e novo constitucionalismo en América Latina. Tempo exterior, n. 17, jul./dec., 2008, p. 5-15.

DALMAU, Ruben Martínez; PASTOR, Roberto Viciano. Se puede hablar de un nuevo Constitucionalismo latinoamericano como corriente doctrinal sistematizada? Disponível em: https://www.juridicas.unam.mx/wccl/ponencias/13/245.pdf, acesso em 20 de Agosto de 2018.

DERRIDA, Jacques. Declarations of Independence. New Political Science Review. 1986, p. 7- 15 .

DILTHEY, Willhelm. A Construção do Mundo Histórico nas Ciências Humanas. São Paulo: Unesp, 2010.

HABERMAS, Jürgen. Constitutional Democracy: a paradoxical union of contradictory principles? Political Theory, v. 29, n. 6, p. 766-781, dec. 2001.

HELLER, Herman. Teoría del Estado. Trad. Luís Tobbio. 2ª ed. México: Fondo de Cultura Economica, 1998.

JELLINEK, Georg. Teoría General del Estado. Trad. Fernando de los Ríos. México: Fondo de Cultura Económica, 2000.

KELSEN, Hans. Teoria geral do direito e do Estado. 4ª ed. Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

KRAMER, Larry D. Constitucionalismo popular y control de constitucionalidad. Trad. Paola Bergallo. Madri: Marcial Pons, 2011.

McILWAIN, Charles Howard. Constitucionalism: ancient and modern. New York: Cornell University Press, 1958.

MEDICI, Alejandro. Nuevo constitucionalismo latinoamericano y giro decolonial Seis proposiciones para comprenderlo desde un pensamiento situado y crítico. Revista El Otro Derecho, n.48, Dez 2013. pg. 19-62.

NEGRI, Antonio. O poder constituinte: ensaio sobre as alternativas da modernidade. Trad. Adriano Pilatti. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2015.

PILATTI, Adriano. A Constituinte de 1987-1988: progressistas, conservadores, ordem econômica e regras do jogo. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.

POST, Robert, SIEGEL, Reva. Popular Constitutionalism, Departmentalism, and Judicial Supremacy. California Law Review, 2004, 92, p. 1027- 1043.

SCHLINK, Bernhard, JACOBSON, Arthur. Weimar: a jurisprudence of crisis. Los Angeles: California University Press, 2000.

SCHMITT, Carl. Legalidade e legitimidade. Trad. Títo Lívia Cruz Romão. Belo Horizonte: Dey Rey, 2007.

SCHMITT, Carl. Teoría de la Constitución. Trad. Francisco Ayala. Madri: Alianza, 2009a.

SIEGEL, Reva. Backlash to the Future? From Roe to Perry. UCLA Law Review Discourse. 240 (2013). Disponível em: http://digitalcommons.law.yale.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=6005&context=fss_papers, acesso em 18 de Agosto de 2018.

SILVA, José Afonso da Silva. Poder constituinte e poder popular. São Paulo: Malheiros, 2002.

SUNSTEIN, Cass. A constitution of many minds. Princeton: Princeton University Press, 2009.

UGARTE, Pedro Salazar. El nuevo constitucionalismo latinoamericano: una perspectiva crítica. In: VALADÉS, Diego; PÉREZ, Luis Raúl Gonzales (coord.) El Constitucionalismo contemporáneo: homenaje a Jorge Carpizo. México: Unam, 2013.

VERSIANI, Maria Helena. Uma República na Constituinte (1985-1988), Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 30, nº 60, p. 233-252 – 2010.

WALDRON, Jeremy. Contra el gobierno de los jueces. Buenos Aires: Siglo Veintiuno, 2018.

##submission.downloads##

Publicado

2019-02-26 — Actualizado el 2021-04-01

Versiones